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sábado, 29 de março de 2008

Alimentação durante a gestação

Gravidez segura e com bem estar
Quem pensa que dieta é só para emagrecer ou engordar está enganado. As grávidas que o digam. A manutenção de um cardápio equilibrado é essencial para garantir a tranqüilidade nos nove meses de espera.
A endocrinologista Ana Chartuni Texeira Curi diz que com um boa dose de criatividade é possível montar cardápios saudáveis e saborosos. O importante é prestar atenção nas dicas da especialista, garantindo saúde e o bom desenvolvimento da criança.
A médica explica que, nos primeiros três meses de gestação, a mulher deve se alimentar com mais freqüência. É recomendável fazer até seis refeições com intervalo de tempo pequenos, cerca de 3 horas (leia sugestão de cardápio). O desjejum, por exemplo, deve ser tomado no máximo uma hora após o despertar. Já o lanche matutino, cerca de três horas depois. Esta refeição deve ser leve.
A futura mamãe deve dar preferência a frutas e sucos (laranja, abacaxi, maracujá e limão, por exemplo) que hidratam e preparam o organismo para o almoço. Para adoçar não é aconselhável usar adoçante, a menos que a gestante seja obesa ou tenha diabetes. Nesses casos, é melhor optar por aspartame ou sucralose.
Se a preferência é por refrigerante, melhor esquecer. Caso contrário, pode acabar com uma indesejável azia. É fundamental que evite os excesso de gorduras, álcool, açúcar (refinado, mascavo e cristal). E, sempre que possível, asse ou cozinhe os alimentos. A endocrinologista lembra, ainda, que a gordura de porco ou de coco deve ser trocada por óleo vegetal (milho, soja, canola, girassol).
Se a gestante quiser se prevenir do inchaço, é importante também diminuir a quantidade de sal na comida. A substância é uma das principais responsáveis pela retenção de líquido no organismo. Já para ficar livre de azia e hemorróidas a grávida deve abrir mão de condimentos, como pimenta e canela, entre outros. Também constam na lista negra das mamães couve-flor, brocólis, chocolate e cafeína. Estes produtos predispõem à formação de gases e podem causar cólicas no bebê. Da mesma forma, os produtos que contém conservantes, como embutidos e enlatados. Neste caso, segundo a médica, pode haver danos à formação do bebê. A ingestão de remédios, sem orientação médica, também podem interferir neste processo, segundo ela.


P.S : Olá!!!! Depois do nascimento da Laís continuei atualizando o blog. Então você que está acompanhando as semanas da sua gestação não deixe de ler os posts sobre outros assuntos que com certeza irá utilizar quando for mamãe... Dê uma olhada no arquivo do blog. Beijos e não esqueça de fazer seu comentário!!!

2 comentários:

kelly cristina disse...

Ola Andressa, obrigada pela visitinha, adorei, pode voltar quando quiser tá.
Um beijinho e parabéns tb pelo baby que esta a caminho, que corra tudo muito bem pra vcs. Txau.

Nadila disse...

Oi Andressa,

Adorei esse post, pude me informa melhor.

E a barriguinha tá crescendo, que bom tê-la como amiga virtual...


bjim

Os efeitos da Raquianestesia no parto da Laís (Relato do Parto- Novembro de 2008)

No dia 13 de Novembro de 2008, nasceu a minha pequena Laís. Do dia do parto ficou a lembrança da primeira vez que vi aquele rostinho.. das bochechas rosadinhas!... E o terrível pós operatório de uma cesária. Minha filha veio ao mundo com pós datismo, de 41 semanas e 2 dias, depois de uma indução de parto de 6 horas com ocitocina, sem evolução. Ao nascer teve que ser aspirada e teve uma nota (apgar) 3, nos primeiro minutos de vida. Ou seja, entrou em sofrimento fetal, por ter respirado liquido aminiótico. Mas, graças a Deus, logo veio para meus braços, um pouco sufocadinha, mas bem. Eu, logo após a cirurgia, fiquei prostrada, de tanta dor de cabeça que sentia. Parecia que aquela porcaria da tal anestesia "raqui" tinhas subido para meu cérebro!. Passei muito mal. Na mesa,enquanto o médico fazia o parto, eu debatia meus braços incontrolavelmente, além de sentir um pouco de falta de ar. E fiquei tremendo até a anestesia passar, tremia igual vara verde! Eu fiquei tão mal que não consegui amamentar a Laís no primeiro dia.Eu sei que apaguei. E só me lembro de sentir muita dor. No segundo dia de internação eu e minha bebê fomos examinadas. Parecia estar todo bem, embora eu ainda sentisse dor de cabeça, tivemos alta. Já em casa, de noite ao dormi,senti algo queimando na minhas costas e subindo até o pescoço, não dei importância e peguei no sono. Foi aí que começaram uma série de pesadelos e vertigens assombrosos. Eu via pessoas de minha família como se fossem minhocas,outra hora rodava numa corda e era atirada contra paredes num lugar estranho cheio de montanhas. Via seres bisarros que me faziam previsões sinistras (como dizer que eu não poderia ficar com minha bebê). E quando tentava acordar via como se o teto estivesse descendo sobre mim. e via insetos voando pelo quarto. Enfim... Chorava muito e confeço que fiquei com medo de ter problemas por causa do efeitos colaterais da Raqui em meu organismo. Fiquei com medo de ficar louca. Ouvia choro de bebê toda vez que ia tomar banho, e ficava apavorada. Perguntava ao meu marido se a Laís estava chorando e não havia choro algum, era todo coisa da minha mente. E aquela dor de cabeça infernal que nenhum remédio passava... Orava muito e pedia a Deus que não acontecesse nada de ruim comigo, e em 3 dias fui melhorando. Os pesadelos acabaram. E a Dor já não era tanta. Não bastasse isso também tive problemas para amamentar minha filha, eu não sabia como fazer direito, agente não se entendia e ela chorava de fome tadinha... E o meu leite empedrava a toa. E com isso vinha a febre. Foi um sufoco meus primeiros dias como mãe... Mas é um sentimento, um instinto tão forte, que nenhum desses problemas que tive me afastaram da minha filha. Eu com febre, com dor, tendo alucinações e mesmo assim o amor era tão forte que não deixava a mente ser mais forte que eu. E assim os dias foram passando e tudo foi se ajeitando. Apesar de tudo de ruim que passei, a alegria de ser mãe, de saber que aquele pedacinho de gente saiu de dentro de mim, de saber que a minha filha naquele momento olhava para mim e parecia me dizer; mamãe, nesse momento eu só preciso de seu carinho e de seu cuidado!... Isso e somente isso me importavam. Agora eu sou mãe!!!!













SOBRE A ANESTESIA USADA NO MEU PARTO: A RAQUIANESTESIA Denomina-se raquianestesia ( bloqueio subaracnóideo ) a anestesia que resulta da deposição de um anestésico local dentro do espaço subaracnoídeo. Ocorre bloqueio nervoso reversível das raízes anteriores e posteriores, dos gânglios das raízes posteriores e de partes da medula, advindo perda da atividade autônoma, sensitiva e motora. São indicadas para cirurgias de abdômen e extremidades inferiores, inclusive para cirurgias obstétricas ( parto vaginal e cesariana ). Como a medicação é depositada dentro do Líquor, é necessária apenas uma pequena quantidade de anestésico local para produzir anestesia altamente eficiente. Trata-se de uma importante vantagem da raquianestesia sobre a peridural, pois trabalha-se com um risco de intoxicação por anestésicos locais muito próximo de zero. A desvantagem mais conhecida da raquianestesia é a cefaléia pós-punção (nome técnico para a dor de cabeça que pode aparecer quando perfuramos a dura-máter). A explicação mais aceita para esta condição é relacionada com o "furinho" que fica por alguns dias na dura máter e provocaria perda de líquor do espaço subaracnoídeo, causando a dor de cabeça. Com a introdução de agulhas mais finas, descartáveis e menos traumáticas, esta técnica novamente ganhou grande impulso. Porquê a incidência de cefaléia diminuiu tanto com este novo material ??? A resposta é simples: agulhas melhores fazem "furinhos" menores nas meninges, ocasionando menor escape de líquor e menor probablidade de cefaléia. A simplicidade de realização, o excelente controle do nível de anestesia que proporciona, a excelente qualidade do bloqueio sensitivo e motor, o baixo custo e a segurança do procedimento explicam por que esta é uma das técnicas anestésicas prediletas do anestesiologista brasileiro.