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quinta-feira, 10 de março de 2011

Com 20 semanas de gestação o bebê já reconhece a voz da mãe... Amor de Mãe começa ainda lá no útero...

Achei um vídeo lindo no You Tube, e imagino que quem ver vai gostar também. É o exemplo mais claro do amor de uma mãe para seu filho que vem sendo cultivado mesmo antes de ela poder vê-lo, da sementinha dentro da barriga, no quentinho de seu ventre ... Olhem, se emocionem e leiam essa matéria retirada do site: www.cepal.com.br . Espero que gostem.

Video (04/2007). Nascimento da Alice (hoje com 3 anos). A mamãe chama-se Ana Carolina
Créditos You Tube

Vejam como a bebê já consegue reconhecer que é sua  mamãe...  Obeservem como busca tocar tocá-la quando ela fala...

 CONVERSE COM O SEU BEBÊ

ANTES DELE NASCER
Isso é muito importante
ESTÁ PROVADO:
O bebê já se comunica com a mãe antes de nascer.
Pesquisas recentes revelam que a comunicação entre a mãe e o bebê no útero, pode ser estabelecida e direcionada desde o início da gestação. Isto confirma o que pesquisadores russos já haviam constatado por meio da resposta reflexo-condicionada em bebês no útero materno.
A pesquisadora francesa Marie Claire Busnel, do Departamento de Neurogenética e Comportamento da Universidade de Paris, após 15 anos de pesquisa, chegou à conclusão que os bebês já podem identificar a voz da mãe à partir do quinto mês de gestação. Ela constatou ainda que: o conversar com o bebê durante a gestação produz um estado de calma e segurança.
Pesquisas recentes demonstraram que os bebês recém nascidos, respondem à música "ouvida" durante a gestação.
Na Argentina devemos destacar o trabalho da Dra. Ruth Fridman, presidente da International Music Society for Prenatal Development, que vem desenvolvendo um programa, há bastante tempo, com musicoterapia no desenvolvimento dos bebês, no pré-natal e pós-natal.
Na Espanha, temos o trabalho desenvolvido por Ma. Del Mar Gallego Garcia.
Na Venezuela, há mais de 16 anos, a Dra. Beatriz Manrique vem desenvolvendo o treinamento de bebês no pré-natal e pós-natal; acompanhando esse trabalho com testes psicológicos até os 6 anos de idade.
Em 1960 já havíamos demonstrado que era possível estabelecer a comunicação com o bebe no útero da mãe. Isso foi feito durante o "Curso de Hipnose", ministrado por nós, no Hospital Pereira Rossel, no Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Prof. Dr. Manoel Rodriguez Lopez, em Montevidéu.
Toda mãe pode aprender a se relacionar com o seu bebê durante a gestação, porque existe uma estreita relação entre ela e o bebê, evidenciando-se também com isso, que a nossa mente é pré-existente e transcende tempo e espaço.
Quantos relatos já ouvimos de mulheres que afirmam ter sonhado com seus filhos, antes mesmo deles serem gerados, descrevendo detalhes físicos, que foram confirmados após o nascimento das crianças. Alguns pais também sonham com seus filhos, eu mesmo, durante um exercício de relaxamento, vi a minha filha com seis anos de idade, embora ela ainda estivesse na barriga da mãe. A imagem dela apareceu no meu campo visual espontaneamente. Eu descrevi o que eu tinha visto para a minha mulher e para outras pessoas presentes, Seis anos mais tarde, aquela imagem que eu ví, se confirmou nos mínimos detalhes.

Muitas crianças, "trabalhadas" durante a gestação, foram acompanhadas por nós durante vários anos, confirmando-se assim os resultados positivos desse trabalho. As crianças desenvolveram um nível adequado de adaptação social e estabilidade emocional. Várias delas apresentaram um desenvolvimento intelectual superior a média. A maioria foi alfabetizada facilmente. Algumas ingressaram na primeira série aos 5 anos de idade, terminando o ciclo básico escolar com destaque.
Minha filha Gabriela, ingressou na primeira série, no colégio Objetivo Jr. com 5 anos, e na Faculdade de Psicologia Mackenzie com 16 anos.

No trabalho odontológico com gestante, o Dr. Abimael F. Couto, (veja na sessão livros), procura que a gestante se comunique com seu bebê para evitar qualquer estresse durante o trabalho odontológico.
A comunicação com o bebê antes dele nascer é uma "verdade histórica". Os antigos já falavam nisso. Os gregos, sugeriam às mulheres grávidas que contemplassem as estatuas dos deuses nos templos, para transmitirem à seus filhos em gestação as qualidades daqueles deuses.
A Bíblia conta que João Batista, ainda na barriga de sua mãe Isabel, se manifestou com fortes movimentos quando esta se encontrou pela primeira vez com sua prima Maria, mãe de Jesus, que também estava grávida no princípio da gestação.
O Dr. Carl Jones em "Gravidez e Paranormalidade", Ed. Rosa dos Ventos, cita vários casos de comunicação com o bebê no útero, constatado assim, uma vez mais, os bons resultados com essa comunicação. Hoje os recursos técnicos nos confirmam que os bebês no útero são receptivos às emoções da mãe. Toda mulher em gestação deveria aprender comunicar-se carinhosamente com o seu bebê antes dele nascer, isto favorece a gestação e o parto, criando um elo de confiança e amor entre a mãe e o bebê, facilitando o desenvolvimento emocional da criança em gestação.

Toda violência cometida contra o bebê no útero fica gravada no subconsciente dele, e trás conseqüências posteriores gravíssimas, como encontramos com freqüência nas "história passadas" de alguns adultos tratados com hipnose regressiva.
A violência que nos deparamos hoje, entre pais e filhos, que chega até mesmo a consumação de alguns crimes bárbaros que tem abalado a opinião pública, no nosso país, trazem uma história profunda de deterioro da relação pré-natal, na qual a rejeição durante a gravidez desempenha um papel muito importante.
Amor e ódio estão ligados.
Na história regressiva onde aparecem "vidas passadas", encontramos que as personalidades subconscientes já estiveram unidas no passado.
A regressão nos revela que não somente o "Amor é Real", como afirma Brian Weiss, mas também o ódio e os ciúmes são "verdadeiros", e afetam negativamente a vida das pessoas. Muito especialmene durante a gestação.
Toda gestante deveria evitar as emoções negativas durante a gestação. As emoções da mãe marcam profundamente o psiquismo do bebê.
A criança amada durante a gestação será sempre uma pessoa amorosa.
O amor começa antes da fecundação.
O bebê é um ser indefeso que requer proteção.
Só o amor tem o verdadeiro valor da vida.
Nossa experiência pessoal, no uso da técnica da captação, confirma a comunicação com o bebê durante a gestação.
A nossa experiência não é somente profissional ou didática, contamos com uma experiência pessoal, real e verdadeira, com observações e registros, desde o quinto mês de gestação, quando a nossa filha G., no quinto mês de gestação, nos proporcionou a possibilidade de comprovar a resposta da comunicação pré-natal. A ocorrência foi gravada em fitas de áudio, e os fatos captados foram confirmados após o seu nascimento, com marcas e sinais de nascimento. Constatamos ainda os resultado positivo do aproveitamento da experiência da comunicação pré-natal, observando resultados positivos durante a escolaridade da criança.
Gabriela fez a pré-escola na escolinha "Toquinho de Gente", e ingressou com 5 anos de idade, na primeira série no "Colégio Palmares", dois meses mais tarde foi transferida para o "Colégio Objetivo Jr.". Cursou o segundo grau no "Colégio Albert Sabin", e com apenas 16 anos, foi muito bem classificada no ENEM , e sem fazer cursinho passou nos vestibulares de psicologia na PUC, Mackenzie e FMU.

PROTEJA SEU BEBE NÃO USE DROGAS.
Cuide o seu bebê, evite o uso de todo tipo de droga durante a gestação, álcool, tabaco, maconha etc. As drogas afetam a gestação e o desenvolvimento do bebê, com graves conseqüência na vida do adulto.
Acompanhe a orientação do seu médico.
O seu médico pode identificar as condições em que se encontra o seu bebê.
Veja o que pode mostrar o ultra-som http://imaginis.com/obstetrics/#how
Faça pré-natal, os profissionais preparados podem orientá-la.

Mas o AMOR de mãe, só você mãe, poderá transmitir ao seu bebê.
Aprenda comunicar-se com o seu bebê, ele precisa de você desde o primeiro minuto da gestação.
"Irradie Luz e Amor".
Relaxe e comunique-se com o seu bebe.

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Os efeitos da Raquianestesia no parto da Laís (Relato do Parto- Novembro de 2008)

No dia 13 de Novembro de 2008, nasceu a minha pequena Laís. Do dia do parto ficou a lembrança da primeira vez que vi aquele rostinho.. das bochechas rosadinhas!... E o terrível pós operatório de uma cesária. Minha filha veio ao mundo com pós datismo, de 41 semanas e 2 dias, depois de uma indução de parto de 6 horas com ocitocina, sem evolução. Ao nascer teve que ser aspirada e teve uma nota (apgar) 3, nos primeiro minutos de vida. Ou seja, entrou em sofrimento fetal, por ter respirado liquido aminiótico. Mas, graças a Deus, logo veio para meus braços, um pouco sufocadinha, mas bem. Eu, logo após a cirurgia, fiquei prostrada, de tanta dor de cabeça que sentia. Parecia que aquela porcaria da tal anestesia "raqui" tinhas subido para meu cérebro!. Passei muito mal. Na mesa,enquanto o médico fazia o parto, eu debatia meus braços incontrolavelmente, além de sentir um pouco de falta de ar. E fiquei tremendo até a anestesia passar, tremia igual vara verde! Eu fiquei tão mal que não consegui amamentar a Laís no primeiro dia.Eu sei que apaguei. E só me lembro de sentir muita dor. No segundo dia de internação eu e minha bebê fomos examinadas. Parecia estar todo bem, embora eu ainda sentisse dor de cabeça, tivemos alta. Já em casa, de noite ao dormi,senti algo queimando na minhas costas e subindo até o pescoço, não dei importância e peguei no sono. Foi aí que começaram uma série de pesadelos e vertigens assombrosos. Eu via pessoas de minha família como se fossem minhocas,outra hora rodava numa corda e era atirada contra paredes num lugar estranho cheio de montanhas. Via seres bisarros que me faziam previsões sinistras (como dizer que eu não poderia ficar com minha bebê). E quando tentava acordar via como se o teto estivesse descendo sobre mim. e via insetos voando pelo quarto. Enfim... Chorava muito e confeço que fiquei com medo de ter problemas por causa do efeitos colaterais da Raqui em meu organismo. Fiquei com medo de ficar louca. Ouvia choro de bebê toda vez que ia tomar banho, e ficava apavorada. Perguntava ao meu marido se a Laís estava chorando e não havia choro algum, era todo coisa da minha mente. E aquela dor de cabeça infernal que nenhum remédio passava... Orava muito e pedia a Deus que não acontecesse nada de ruim comigo, e em 3 dias fui melhorando. Os pesadelos acabaram. E a Dor já não era tanta. Não bastasse isso também tive problemas para amamentar minha filha, eu não sabia como fazer direito, agente não se entendia e ela chorava de fome tadinha... E o meu leite empedrava a toa. E com isso vinha a febre. Foi um sufoco meus primeiros dias como mãe... Mas é um sentimento, um instinto tão forte, que nenhum desses problemas que tive me afastaram da minha filha. Eu com febre, com dor, tendo alucinações e mesmo assim o amor era tão forte que não deixava a mente ser mais forte que eu. E assim os dias foram passando e tudo foi se ajeitando. Apesar de tudo de ruim que passei, a alegria de ser mãe, de saber que aquele pedacinho de gente saiu de dentro de mim, de saber que a minha filha naquele momento olhava para mim e parecia me dizer; mamãe, nesse momento eu só preciso de seu carinho e de seu cuidado!... Isso e somente isso me importavam. Agora eu sou mãe!!!!













SOBRE A ANESTESIA USADA NO MEU PARTO: A RAQUIANESTESIA Denomina-se raquianestesia ( bloqueio subaracnóideo ) a anestesia que resulta da deposição de um anestésico local dentro do espaço subaracnoídeo. Ocorre bloqueio nervoso reversível das raízes anteriores e posteriores, dos gânglios das raízes posteriores e de partes da medula, advindo perda da atividade autônoma, sensitiva e motora. São indicadas para cirurgias de abdômen e extremidades inferiores, inclusive para cirurgias obstétricas ( parto vaginal e cesariana ). Como a medicação é depositada dentro do Líquor, é necessária apenas uma pequena quantidade de anestésico local para produzir anestesia altamente eficiente. Trata-se de uma importante vantagem da raquianestesia sobre a peridural, pois trabalha-se com um risco de intoxicação por anestésicos locais muito próximo de zero. A desvantagem mais conhecida da raquianestesia é a cefaléia pós-punção (nome técnico para a dor de cabeça que pode aparecer quando perfuramos a dura-máter). A explicação mais aceita para esta condição é relacionada com o "furinho" que fica por alguns dias na dura máter e provocaria perda de líquor do espaço subaracnoídeo, causando a dor de cabeça. Com a introdução de agulhas mais finas, descartáveis e menos traumáticas, esta técnica novamente ganhou grande impulso. Porquê a incidência de cefaléia diminuiu tanto com este novo material ??? A resposta é simples: agulhas melhores fazem "furinhos" menores nas meninges, ocasionando menor escape de líquor e menor probablidade de cefaléia. A simplicidade de realização, o excelente controle do nível de anestesia que proporciona, a excelente qualidade do bloqueio sensitivo e motor, o baixo custo e a segurança do procedimento explicam por que esta é uma das técnicas anestésicas prediletas do anestesiologista brasileiro.