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sábado, 12 de março de 2011

sobre Amamentação (O bebê nasceu... Hora de Amamentar!...)

Para mim a amamentação é o ato mais importante entre mãe e filho.

Quanto o bebê nasce ele precisa ser alimentado e também precisa do aconchego da mãe para se sentir seguro, afinal sair de um lugar onde recebia tudo e de repente vir parar nesse mundo... Deve ser um tanto assustador para um ser q ainda não entende nada. Então cabe a nós mamães a função que não só alimentará mas também será uma das primeiras formas de contato com esta nova vida...
Amamentar é tudo de bom!!! Cria o vínculo mãe e filho, é prático e, é a melhor fonte de nutrição que se pode oferecer a criança.
Minha experiência com as primeiras mamadas da minha filha, não foi nada boa, já que eu mesmo tendo lido e me informado, não "hora h" não sabia amamentar. Além de ter tido problemas com a anestesia do meu parto como já comentei. A verdade era essa; EU NÃO SABIA AMAMENTAR.
Minha filha chorava com fome e, eu queimava de febre com os seios duros,completamente empedrados de leite...
Eu não sabia fazer a "pega". Tadinha da Laís, que também não nasceu sabendo...
O que aconteceu comigo, é que, eu achava que tinha que ter bico pra nenen conseguir abocanhar...rsrsrs!! Eu pegava aquela bombinha de tirar leite e puxava até fazer bico no meu seio, já que eu tinha um biquinho a toa.  Assim eu oferecia para a Laís...  Mas não dava certo por que eu tinha muito leite, e como a pega não era correta não devia sair a quantidade de leite suficiente, para esvaziar a mama.
Consequencia disso; leite empedrado, febre. Meu peito só não rachou por que eu passava meu leite em volta do mamilo como tinha aprendido.  Isso funcionou bem...  Foram 3 dias de sofrimento...
Minha salvação foi minha irmã Aline q viajou 300km, e apareceu lá em casa como um anjo na hora certa, eu com febre e minha filha com fome... Nossa que coisa mais simples e eu fazendo um cavalo de batalha!!!  Pensar que depois disso eu parecia uma "vaca leiteira" rsrs...  Hoje minha filha está com2 anos e 3 meses e ainda mama...  (sobre desmame eu falo depois... Já que estou nessa fase agora...).
Gente amamentar é muito fácil!!! Por favor mamães... Amamentem! O que não pode é deixar o peito cheio de leite por que empedrou ou o peito rachou... Tem jeito pra tudo!
Minha experiência de mãe me ensinou que o lado ruim, se é que posso dizer assim, é que o vínculo é muito forte!... No meu caso quando ia chegando a hora das mamadas parecia que o organismo já avisava antes o peito enchia, se eu estivesse na rua a emprensão que tinha é que minha filha estava com fome...E por aí vai... E tem criança que larga o peito sozinha, no meu caso, tá sendo difícil o desmame,assunto que quero falar depois.
Acho que o quem tem de ruim em amamentar é isso; fazer o desmame quando agente acha q já é hora de parar de mamar mas a criança acha que não!!!...  Fora isso os benefícios são incomparáveis com algumas coisas que podem acontecer, mas que, só acontecem se a o bebê não fizer uma "pega" correta.
Vou postar umas dicas de como amamentar corretamente. Espero que gostem...




Para começar

Escolha um lugar confortável para se sentar, que tenha um bom apoio para as costas e que não a deixe muito reclinada.
Apoie os pés em um banquinho se precisar, a fim de que a parte superior das pernas fique reta e e que você não tenha que forçar os músculos para manter o bebê na altura correta.
Utilize uma almofada de amamentação ou mesmo almofadas comuns e travesseiros para não sobrecarregar seus braços com o peso do bebê. Quando tiver mais prática, e o bebê estiver maior, talvez você nem precise mais desse tipo de apoio, porque será mais fácil para ele alcançar o seio.
Observe se você não está tensa. Relaxe os ombros, afastando-os o máximo possível das orelhas.
Como posicionar a boca do bebê no seio
Para se alimentar bem, o bebê precisa abocanhar uma boa parte do seio. O lábio inferior e a língua da criança precisam tocar o seio primeiro e ficar o mais longe possível da base do mamilo. Ele terá que estar com a cabeça ligeiramente inclinada para trás, assim o que se aproxima antes é o queixo dele.
Com a cabeça em posição, deixe os lábios do bebê tocarem seu mamilo. A resposta dele será abrir a boca. Coloque-o rapidamente junto ao seu seio, lembrando de posicionar o lábio inferior a uma boa distância da parte de baixo do mamilo. Se precisar, ajude-o a abrir um bom "bocão" puxando um pouco o queixo dele para baixo, com delicadeza.
Como garantir uma "pega" correta
Ao abocanhar uma boa parte da mama, o bebê consegue colocar seu seio mais profundamente na boca.
Assim, o mamilo ficará no fundo da boca dele, na área em que o céu da boca (palato) já é mais macio. Posicionada desta forma, a criança consegue fazer movimentos ritmados com a língua contra a superfície da mama, a fim de sugar o leite dos ductos. O maxilar vai se mover para cima e para baixo, seguindo-se à ação da língua, e o bebê engolirá o leite à medida que ele chegar ao fundo de sua boca.
Um dos sinais de que o bebê está abocanhando bem o peito é que a parte pigmentada da mama (a aréola, em torno do mamilo) fique aparecendo o menos possível.
Esse processo deve ser completamente indolor para você, já que o mamilo estará tão no fundo da boca do bebê que não será comprimido ou beliscado.
A gengiva inferior da criança nunca tocará o seu seio, porque a língua estará entre os dois, e a parte de cima da boca dele não deve se mexer (por isso é possível continuar a amamentar mesmo depois que seu filho já tenha dentinhos.

Dicas para ajudá-la

• Apóie a palma da mão atrás do ombro do bebê e o dedo indicador e o polegar atrás das orelhinhas dele; outra possibilidade é apoiar a cabeça do bebê na sua mão inteira e fazer um pouco de pressão com a parte inferior da mão; você ainda por usar seu antebraço como suporte para os ombros do bebê.
• Deixe a boca do bebê tocar levemente seu mamilo, a fim de provocar o reflexo necessário. A criança encontra o seio pelo toque, não pela visão ou pelo cheiro -- embora esses outros sentidos tenham alguma influência.
• Acomode seu filho ao perceber que a boca dele começou a se abrir -- não espere até que esteja completamente aberta --, para que ele consiga abocanhar uma boa parte da mama.
• Preste atenção no lábio inferior da criança, não na parte de cima. O importante é que essa região da boca esteja o mais distante possível da base do mamilo, assim o queixo dele pressionará um pouco sua mama e, naturalmente, o mamilo abaixará um pouco e será coberto pelo lábio superior. Você não vai conseguir enxergar isso, mas seu próprio conforto e a maneira como o bebê se comportar indicarão se a posição está correta.
• Tente "embrulhar" os bracinhos do bebê para baixo, assim eles não ficarão no meio do caminho e você conseguirá deixar seu filho mais próximo ao seio.
• Se você estiver apoiando seu seio com a mão (a maior parte das mães faz isso), mantenha-a o mais longe do mamilo que conseguir -- de preferência na área das costelas. Uma vez que o seio esteja bem ajustado, movimente apenas o bebê.

Créditos ao site Babycenter.com.br

Eu apoio a AMAMENTAÇÃO!!!!


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1 comentários:

Anônimo disse...

Amamentação é muito importante mesmo.

Os efeitos da Raquianestesia no parto da Laís (Relato do Parto- Novembro de 2008)

No dia 13 de Novembro de 2008, nasceu a minha pequena Laís. Do dia do parto ficou a lembrança da primeira vez que vi aquele rostinho.. das bochechas rosadinhas!... E o terrível pós operatório de uma cesária. Minha filha veio ao mundo com pós datismo, de 41 semanas e 2 dias, depois de uma indução de parto de 6 horas com ocitocina, sem evolução. Ao nascer teve que ser aspirada e teve uma nota (apgar) 3, nos primeiro minutos de vida. Ou seja, entrou em sofrimento fetal, por ter respirado liquido aminiótico. Mas, graças a Deus, logo veio para meus braços, um pouco sufocadinha, mas bem. Eu, logo após a cirurgia, fiquei prostrada, de tanta dor de cabeça que sentia. Parecia que aquela porcaria da tal anestesia "raqui" tinhas subido para meu cérebro!. Passei muito mal. Na mesa,enquanto o médico fazia o parto, eu debatia meus braços incontrolavelmente, além de sentir um pouco de falta de ar. E fiquei tremendo até a anestesia passar, tremia igual vara verde! Eu fiquei tão mal que não consegui amamentar a Laís no primeiro dia.Eu sei que apaguei. E só me lembro de sentir muita dor. No segundo dia de internação eu e minha bebê fomos examinadas. Parecia estar todo bem, embora eu ainda sentisse dor de cabeça, tivemos alta. Já em casa, de noite ao dormi,senti algo queimando na minhas costas e subindo até o pescoço, não dei importância e peguei no sono. Foi aí que começaram uma série de pesadelos e vertigens assombrosos. Eu via pessoas de minha família como se fossem minhocas,outra hora rodava numa corda e era atirada contra paredes num lugar estranho cheio de montanhas. Via seres bisarros que me faziam previsões sinistras (como dizer que eu não poderia ficar com minha bebê). E quando tentava acordar via como se o teto estivesse descendo sobre mim. e via insetos voando pelo quarto. Enfim... Chorava muito e confeço que fiquei com medo de ter problemas por causa do efeitos colaterais da Raqui em meu organismo. Fiquei com medo de ficar louca. Ouvia choro de bebê toda vez que ia tomar banho, e ficava apavorada. Perguntava ao meu marido se a Laís estava chorando e não havia choro algum, era todo coisa da minha mente. E aquela dor de cabeça infernal que nenhum remédio passava... Orava muito e pedia a Deus que não acontecesse nada de ruim comigo, e em 3 dias fui melhorando. Os pesadelos acabaram. E a Dor já não era tanta. Não bastasse isso também tive problemas para amamentar minha filha, eu não sabia como fazer direito, agente não se entendia e ela chorava de fome tadinha... E o meu leite empedrava a toa. E com isso vinha a febre. Foi um sufoco meus primeiros dias como mãe... Mas é um sentimento, um instinto tão forte, que nenhum desses problemas que tive me afastaram da minha filha. Eu com febre, com dor, tendo alucinações e mesmo assim o amor era tão forte que não deixava a mente ser mais forte que eu. E assim os dias foram passando e tudo foi se ajeitando. Apesar de tudo de ruim que passei, a alegria de ser mãe, de saber que aquele pedacinho de gente saiu de dentro de mim, de saber que a minha filha naquele momento olhava para mim e parecia me dizer; mamãe, nesse momento eu só preciso de seu carinho e de seu cuidado!... Isso e somente isso me importavam. Agora eu sou mãe!!!!













SOBRE A ANESTESIA USADA NO MEU PARTO: A RAQUIANESTESIA Denomina-se raquianestesia ( bloqueio subaracnóideo ) a anestesia que resulta da deposição de um anestésico local dentro do espaço subaracnoídeo. Ocorre bloqueio nervoso reversível das raízes anteriores e posteriores, dos gânglios das raízes posteriores e de partes da medula, advindo perda da atividade autônoma, sensitiva e motora. São indicadas para cirurgias de abdômen e extremidades inferiores, inclusive para cirurgias obstétricas ( parto vaginal e cesariana ). Como a medicação é depositada dentro do Líquor, é necessária apenas uma pequena quantidade de anestésico local para produzir anestesia altamente eficiente. Trata-se de uma importante vantagem da raquianestesia sobre a peridural, pois trabalha-se com um risco de intoxicação por anestésicos locais muito próximo de zero. A desvantagem mais conhecida da raquianestesia é a cefaléia pós-punção (nome técnico para a dor de cabeça que pode aparecer quando perfuramos a dura-máter). A explicação mais aceita para esta condição é relacionada com o "furinho" que fica por alguns dias na dura máter e provocaria perda de líquor do espaço subaracnoídeo, causando a dor de cabeça. Com a introdução de agulhas mais finas, descartáveis e menos traumáticas, esta técnica novamente ganhou grande impulso. Porquê a incidência de cefaléia diminuiu tanto com este novo material ??? A resposta é simples: agulhas melhores fazem "furinhos" menores nas meninges, ocasionando menor escape de líquor e menor probablidade de cefaléia. A simplicidade de realização, o excelente controle do nível de anestesia que proporciona, a excelente qualidade do bloqueio sensitivo e motor, o baixo custo e a segurança do procedimento explicam por que esta é uma das técnicas anestésicas prediletas do anestesiologista brasileiro.