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quinta-feira, 4 de agosto de 2011

A sexta semana de gestação

Estou no quarto dia de suplementação com Materna e mudei toda a minha alimentação, como fui orientada.  Posso dizer que com  essa simples atitude,  14 dias depois da confirmação da gravidez, hoje foi o dia que menos passei mal.  Com certeza,  muito do meu mal estar estava ligada a minha nutrição.  Por isso minha dica para quem está tento tonturas e fadiga,excesso de sono;  verifiquem a alimentação.
ESSA  SEMANA:   Os enjôos melhoraram um pouco e acontecem mais na hora do almoço (por causa de algum cheiro) ou depois.  De manhã tá ruim para tomar meu café com leite que gosto tanto...  Não tá descendo.  As tonturas acontecem mais quando estou andando, fazendo alguma coisa.  Por isso está  difícil limpar a casa e sair para fazer alguma coisa na rua, por enquanto estou evitando, pois as vezes eu ando e parece que não tenho chão para pisar, parece que o chão se meche ou algo assim....  Graças a Deus não vomitei nenhuma vez, embora as vezes pareça que vai sair tudo pela boca!  E o sono está diminuindo um pouquinho.  Mas pela manhã e a tarde depois do almoço os olhos pesam...  A irritação com tudo e com todos melhorou também, porque estava brabo!

Acho que a grande curiosidade da gente é saber como é o bebê durante as fazes da gravidez.  A quem interessar;
Olhem esta foto de um feto com 6 semanas de gestação.  Ela foi tirada por um estudante de medicina.  Créditos  http://www.flickr.com/photos/k-brito/1353315189/


Feto com 6 semanas

  
feto com 6 semanas


Feto com 6 semanas dentro do saco gestacional

5 comentários:

dryka propp disse...

Andressa,estou adorando acompanhar seu blog,pois tem muitas informações importantes pra quem como eu,também está á espera de um segundo bebê.Abraços!

dryka propp disse...

obrigada por também estar acompanhando o meu blog,está me fazendo muito bem,apesar de eu ser novata no "ramo"e ainda não saber bem como ser uma boa blogeira,por isso conto com sua ajuda!estou torcendo pra que tua fase de mal estar passe logo,pra ti começar a fazer tuas caminhadas logo e se manter em forma,abração!

Anônimo disse...

Olha o tamanho do meu bebê! !!! Oummmm

Priscila Ribeiro Make-Up Artist disse...

Um bebê com 6 semanas tem em média 4 milimetros... esse da foto está bem maior em comparação com a mão que está próxima!

Unknown disse...

Perdi meu bebê de 8 semanas e estava assim, que dor horrivel que é perder um filho.

Os efeitos da Raquianestesia no parto da Laís (Relato do Parto- Novembro de 2008)

No dia 13 de Novembro de 2008, nasceu a minha pequena Laís. Do dia do parto ficou a lembrança da primeira vez que vi aquele rostinho.. das bochechas rosadinhas!... E o terrível pós operatório de uma cesária. Minha filha veio ao mundo com pós datismo, de 41 semanas e 2 dias, depois de uma indução de parto de 6 horas com ocitocina, sem evolução. Ao nascer teve que ser aspirada e teve uma nota (apgar) 3, nos primeiro minutos de vida. Ou seja, entrou em sofrimento fetal, por ter respirado liquido aminiótico. Mas, graças a Deus, logo veio para meus braços, um pouco sufocadinha, mas bem. Eu, logo após a cirurgia, fiquei prostrada, de tanta dor de cabeça que sentia. Parecia que aquela porcaria da tal anestesia "raqui" tinhas subido para meu cérebro!. Passei muito mal. Na mesa,enquanto o médico fazia o parto, eu debatia meus braços incontrolavelmente, além de sentir um pouco de falta de ar. E fiquei tremendo até a anestesia passar, tremia igual vara verde! Eu fiquei tão mal que não consegui amamentar a Laís no primeiro dia.Eu sei que apaguei. E só me lembro de sentir muita dor. No segundo dia de internação eu e minha bebê fomos examinadas. Parecia estar todo bem, embora eu ainda sentisse dor de cabeça, tivemos alta. Já em casa, de noite ao dormi,senti algo queimando na minhas costas e subindo até o pescoço, não dei importância e peguei no sono. Foi aí que começaram uma série de pesadelos e vertigens assombrosos. Eu via pessoas de minha família como se fossem minhocas,outra hora rodava numa corda e era atirada contra paredes num lugar estranho cheio de montanhas. Via seres bisarros que me faziam previsões sinistras (como dizer que eu não poderia ficar com minha bebê). E quando tentava acordar via como se o teto estivesse descendo sobre mim. e via insetos voando pelo quarto. Enfim... Chorava muito e confeço que fiquei com medo de ter problemas por causa do efeitos colaterais da Raqui em meu organismo. Fiquei com medo de ficar louca. Ouvia choro de bebê toda vez que ia tomar banho, e ficava apavorada. Perguntava ao meu marido se a Laís estava chorando e não havia choro algum, era todo coisa da minha mente. E aquela dor de cabeça infernal que nenhum remédio passava... Orava muito e pedia a Deus que não acontecesse nada de ruim comigo, e em 3 dias fui melhorando. Os pesadelos acabaram. E a Dor já não era tanta. Não bastasse isso também tive problemas para amamentar minha filha, eu não sabia como fazer direito, agente não se entendia e ela chorava de fome tadinha... E o meu leite empedrava a toa. E com isso vinha a febre. Foi um sufoco meus primeiros dias como mãe... Mas é um sentimento, um instinto tão forte, que nenhum desses problemas que tive me afastaram da minha filha. Eu com febre, com dor, tendo alucinações e mesmo assim o amor era tão forte que não deixava a mente ser mais forte que eu. E assim os dias foram passando e tudo foi se ajeitando. Apesar de tudo de ruim que passei, a alegria de ser mãe, de saber que aquele pedacinho de gente saiu de dentro de mim, de saber que a minha filha naquele momento olhava para mim e parecia me dizer; mamãe, nesse momento eu só preciso de seu carinho e de seu cuidado!... Isso e somente isso me importavam. Agora eu sou mãe!!!!













SOBRE A ANESTESIA USADA NO MEU PARTO: A RAQUIANESTESIA Denomina-se raquianestesia ( bloqueio subaracnóideo ) a anestesia que resulta da deposição de um anestésico local dentro do espaço subaracnoídeo. Ocorre bloqueio nervoso reversível das raízes anteriores e posteriores, dos gânglios das raízes posteriores e de partes da medula, advindo perda da atividade autônoma, sensitiva e motora. São indicadas para cirurgias de abdômen e extremidades inferiores, inclusive para cirurgias obstétricas ( parto vaginal e cesariana ). Como a medicação é depositada dentro do Líquor, é necessária apenas uma pequena quantidade de anestésico local para produzir anestesia altamente eficiente. Trata-se de uma importante vantagem da raquianestesia sobre a peridural, pois trabalha-se com um risco de intoxicação por anestésicos locais muito próximo de zero. A desvantagem mais conhecida da raquianestesia é a cefaléia pós-punção (nome técnico para a dor de cabeça que pode aparecer quando perfuramos a dura-máter). A explicação mais aceita para esta condição é relacionada com o "furinho" que fica por alguns dias na dura máter e provocaria perda de líquor do espaço subaracnoídeo, causando a dor de cabeça. Com a introdução de agulhas mais finas, descartáveis e menos traumáticas, esta técnica novamente ganhou grande impulso. Porquê a incidência de cefaléia diminuiu tanto com este novo material ??? A resposta é simples: agulhas melhores fazem "furinhos" menores nas meninges, ocasionando menor escape de líquor e menor probablidade de cefaléia. A simplicidade de realização, o excelente controle do nível de anestesia que proporciona, a excelente qualidade do bloqueio sensitivo e motor, o baixo custo e a segurança do procedimento explicam por que esta é uma das técnicas anestésicas prediletas do anestesiologista brasileiro.