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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

22 semanas de gestaçaõ. E o desejo de comer angú...

Gente, está grávida é uma loucura!  Essas últimas semanas foram engraçadas. Primeiro perdi o apetite, não tinha vontade de comer nada e estava comendo por obrigação mesmo.  Enjoei de carne e o tão querido churrasco foi completamente ignorado no feriado.
Mas de repente, virei uma tremenda "olho grande"!  Tudo que via alguém comendo me dava vontade de comer também.  E ainda estou assim.  Vi o Edu Guedes na Rede Record fazendo provolone em cubos e minha boca encheu de água.  Vi o comercial do picolé  Magnum na tv e a mesma coisa.  Passei na esquina de um restaurante em frente a praia e vi que um casal estava comendo aipim com carne seca de petisco com cerveja....  Nem preciso dizer...  Pior foi a vontade de beber cerveja...  Meu marido bebendo aquele liquido amarelinho, espumoso e geladinho na minha frente...  Para mim parecia a bebida dos deuses; não resisti e tomei um pouco....  No dia do feriado estava lavando louça e senti na boca o gostinho de abacate batido com leite no liquidificador...  Que delícia!!!  Praticamente foi meu almoço  (meu marido falou que eu dei sorte pois tinha abacate maduro no ortifrut aqui perto de casa!).
Mas o mais engraçada dos desejos foi o desejo do angu!  (ou pra quem preferir; polenta).
Na quarta feira a tarde, estava falando com minha mãe ao telefone, e ela comentou que o seu patrão gostava de comer angú.  Pronto!!!  O desejo veio com força total!  Ela falando e eu comecei a salivar....
Depois da conversa corri pra cozinha e preparei uma panela de carne moída com um molho bem suculento e aquele anguzinho bem molinho temperadinho com sal e Sazon de frango com um pouquinho de manteiga....
Ai, ai....  Foram 2 pratões cheios!  kkkk  !!  Foi até difícil levantar da cadeira depois, fora o calorão que deu.  No outro dia fiz mais uma panelinha e foi meu almoço novamente e a tarde, pra completar meu desejo, fiz um mingau de fubá bem docinho....  Delícia!!!!  Que vontade louca de comer angú. Foi muito bom!  E engraçado que lembro de ter comido o mingau quando era bem pequena.  Nunca mais tomei.  Como pode né , ter essa vontade do nada?!  Vai entender uma grávida...

Fora essa mudança brusca de apetite está tudo bem.  Comecei a ter caimbras a noite.  Como tive esse problema na gestação da Laís já sei como agir.  Então tenho tudo cuidado na hora de esticar as pernas principalmente quando acordo, na hora de espreguiçar.  Se esticar os músculos bruscamente dá caimbras.  Na quarta-feira fiz a ultra morfológica e graças a Deus está tudo bem com a Júlia.  Todos os órgão estão no lugar e em bom funcionamento.  Gravei ,mas meu PC como já disse está com problemas e não tem como passar  do  DVD pra mostar aqui. Na segunda pego o resultado com todas as medidas.  O importante é saber que está tudo ok.

2 comentários:

Unknown disse...

Kkkkk engraçado q eu estou de 22 semanas e tbm senti vontade de comer angu kkkk nossa todo dia angu angu to virando é uma baleia

Unknown disse...

Kkkkk engraçado q eu estou de 22 semanas e tbm senti vontade de comer angu kkkk nossa todo dia angu angu to virando é uma baleia

Os efeitos da Raquianestesia no parto da Laís (Relato do Parto- Novembro de 2008)

No dia 13 de Novembro de 2008, nasceu a minha pequena Laís. Do dia do parto ficou a lembrança da primeira vez que vi aquele rostinho.. das bochechas rosadinhas!... E o terrível pós operatório de uma cesária. Minha filha veio ao mundo com pós datismo, de 41 semanas e 2 dias, depois de uma indução de parto de 6 horas com ocitocina, sem evolução. Ao nascer teve que ser aspirada e teve uma nota (apgar) 3, nos primeiro minutos de vida. Ou seja, entrou em sofrimento fetal, por ter respirado liquido aminiótico. Mas, graças a Deus, logo veio para meus braços, um pouco sufocadinha, mas bem. Eu, logo após a cirurgia, fiquei prostrada, de tanta dor de cabeça que sentia. Parecia que aquela porcaria da tal anestesia "raqui" tinhas subido para meu cérebro!. Passei muito mal. Na mesa,enquanto o médico fazia o parto, eu debatia meus braços incontrolavelmente, além de sentir um pouco de falta de ar. E fiquei tremendo até a anestesia passar, tremia igual vara verde! Eu fiquei tão mal que não consegui amamentar a Laís no primeiro dia.Eu sei que apaguei. E só me lembro de sentir muita dor. No segundo dia de internação eu e minha bebê fomos examinadas. Parecia estar todo bem, embora eu ainda sentisse dor de cabeça, tivemos alta. Já em casa, de noite ao dormi,senti algo queimando na minhas costas e subindo até o pescoço, não dei importância e peguei no sono. Foi aí que começaram uma série de pesadelos e vertigens assombrosos. Eu via pessoas de minha família como se fossem minhocas,outra hora rodava numa corda e era atirada contra paredes num lugar estranho cheio de montanhas. Via seres bisarros que me faziam previsões sinistras (como dizer que eu não poderia ficar com minha bebê). E quando tentava acordar via como se o teto estivesse descendo sobre mim. e via insetos voando pelo quarto. Enfim... Chorava muito e confeço que fiquei com medo de ter problemas por causa do efeitos colaterais da Raqui em meu organismo. Fiquei com medo de ficar louca. Ouvia choro de bebê toda vez que ia tomar banho, e ficava apavorada. Perguntava ao meu marido se a Laís estava chorando e não havia choro algum, era todo coisa da minha mente. E aquela dor de cabeça infernal que nenhum remédio passava... Orava muito e pedia a Deus que não acontecesse nada de ruim comigo, e em 3 dias fui melhorando. Os pesadelos acabaram. E a Dor já não era tanta. Não bastasse isso também tive problemas para amamentar minha filha, eu não sabia como fazer direito, agente não se entendia e ela chorava de fome tadinha... E o meu leite empedrava a toa. E com isso vinha a febre. Foi um sufoco meus primeiros dias como mãe... Mas é um sentimento, um instinto tão forte, que nenhum desses problemas que tive me afastaram da minha filha. Eu com febre, com dor, tendo alucinações e mesmo assim o amor era tão forte que não deixava a mente ser mais forte que eu. E assim os dias foram passando e tudo foi se ajeitando. Apesar de tudo de ruim que passei, a alegria de ser mãe, de saber que aquele pedacinho de gente saiu de dentro de mim, de saber que a minha filha naquele momento olhava para mim e parecia me dizer; mamãe, nesse momento eu só preciso de seu carinho e de seu cuidado!... Isso e somente isso me importavam. Agora eu sou mãe!!!!













SOBRE A ANESTESIA USADA NO MEU PARTO: A RAQUIANESTESIA Denomina-se raquianestesia ( bloqueio subaracnóideo ) a anestesia que resulta da deposição de um anestésico local dentro do espaço subaracnoídeo. Ocorre bloqueio nervoso reversível das raízes anteriores e posteriores, dos gânglios das raízes posteriores e de partes da medula, advindo perda da atividade autônoma, sensitiva e motora. São indicadas para cirurgias de abdômen e extremidades inferiores, inclusive para cirurgias obstétricas ( parto vaginal e cesariana ). Como a medicação é depositada dentro do Líquor, é necessária apenas uma pequena quantidade de anestésico local para produzir anestesia altamente eficiente. Trata-se de uma importante vantagem da raquianestesia sobre a peridural, pois trabalha-se com um risco de intoxicação por anestésicos locais muito próximo de zero. A desvantagem mais conhecida da raquianestesia é a cefaléia pós-punção (nome técnico para a dor de cabeça que pode aparecer quando perfuramos a dura-máter). A explicação mais aceita para esta condição é relacionada com o "furinho" que fica por alguns dias na dura máter e provocaria perda de líquor do espaço subaracnoídeo, causando a dor de cabeça. Com a introdução de agulhas mais finas, descartáveis e menos traumáticas, esta técnica novamente ganhou grande impulso. Porquê a incidência de cefaléia diminuiu tanto com este novo material ??? A resposta é simples: agulhas melhores fazem "furinhos" menores nas meninges, ocasionando menor escape de líquor e menor probablidade de cefaléia. A simplicidade de realização, o excelente controle do nível de anestesia que proporciona, a excelente qualidade do bloqueio sensitivo e motor, o baixo custo e a segurança do procedimento explicam por que esta é uma das técnicas anestésicas prediletas do anestesiologista brasileiro.