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sexta-feira, 6 de julho de 2012

Minha bebê caiu da cama!!!

Gente , a Júlia acabou de fazer 3 meses e caiu da minha cama (cama box,daquelas altas...)..
Foi ontem, eu  coloquei a Laís pra dormir comigo pois estava doentinha, atacada de rinite alérgica. 
Eu dormi no meio  e coloquei a Júlia bem pertinho de mim ,na beira.
No meio da madrugada a Laís estava se mexendo muito, sem conseguir dormir direito por causa do nariz entupido. Eu dei de mamar para a Júlia e resolvi deitar nos pés da cama com ela, pois a Lais estava incomodando a gente de tanto que se mexia. 
Quando foi por volta das 5hs da manhã, eu só escuto em barulhão e a Júlia aos berros.  Dei um pulo da cama e só me lembro de pega-la do chão.
Ela chorava bastante e eu me tremia toda de nervoso!  Não sabia o que fazer.  Dei o peito pra tentar acalma-la, logo ela parou de chorar.
Gente eu não conseguia parar de tremer. 
Depois que ela estava mais calma e eu também é que fomos ver se tinha  machucado.  Graças a Deus não tinha nada,nem um roxinho...
Eu fiquei preocupada com a cabeça,porque com o susto, eu nem sei em que posição ela cai se de bruços, de frente...
Depois que vi que aparantemente estava bem,  eu fiquei com ela no colo para mante-la acordada e observar se não ia ter vômito ou coisa pior, mas meia hora depois ela adormeceu. 
Eu fiquei observando .  Não aconteceu nada de ruim.  Ela dormiu até as 6:40hs, as 7hs mamou normalmente, respondeu as minhas brincadeiras e sorriu bastante.  
Novamente eu verifique se não havia algum machucado.  Estava tudo bem...
Passei o dia inteiro só observando ela.  A única coisa que estranhei um pouco é que ela dormiu bastante, tirou mais sonecas do que de costume, mas sempre acordava bem.
Não teve vômito,nem nenhum outro sintoma estranho (Obrigada Deus!) 
Foi um susto danado...  Agente acha que porque a criança ainda não sabe rolar que não vai cair da cama .  dá nisso.  Ela deu impulsos com as perninhas até sair do travesseiro e ficar na beirinha da cama.  Um perigo só...
Espero nunca mais passar por isso.. 

Eu pesquisei sobre o que fazer em caso de queda. 
Segue o link:
http://brasil.babycenter.com/baby/protecao/quedas/

3 comentários:

Unknown disse...

meu Deus...que susto.... ainda da cama box....aqui em casa o meu marido sentou na cabeça do igor quando ele nem tinha dois meses direito.... foi uma distração e fomos pro hospital por que o coitado ficou roxo e até perdeu o ar de tanto chorar.... mas não foi nada de sério..... mas agente passa cada susto, né? ainda bem que acaba td bem....bjão e até mais....melhoras pra sua filhota que tá dodói....

Anônimo disse...

Oii:)
Adorei seu blog!
Minha bebe caiu da cama hj!!!Estou acordada até agora!São 4:20 da manhã!
Quaseee morro do coração;pq foi minha culpa.E ela tem quase um mês ainda!!!!
Graças a Deus esta tudo bem;e minha cama é baixa...Mas msm assim:(
Foi assim q achei seu blog!E me ajudou mto:)
Já li alguns post seus;mto bom viu!
Tambem tenho duas meninas!
Beijos
Fica com Deus!

lidi disse...

Oi hj meu bebe de sete mes caiu da cama coloquei no meio da cama box e virei pra pegar a escova de cabelo,coisa de segundo ele caiu mas nao chorou so resmungou na hora q eu peguei no colo parou e eu estou tao mal que tive q vim trabalhar e dxa ele com minha sogra e eu nem falei o q aconteceu pq se nao ela ia fica falando na minha cabeca ja estou muito mal por isso ter acontecido mas o anjinho da guarda dele colocou a mao pra nada acontecer bju adorei deu blog

Os efeitos da Raquianestesia no parto da Laís (Relato do Parto- Novembro de 2008)

No dia 13 de Novembro de 2008, nasceu a minha pequena Laís. Do dia do parto ficou a lembrança da primeira vez que vi aquele rostinho.. das bochechas rosadinhas!... E o terrível pós operatório de uma cesária. Minha filha veio ao mundo com pós datismo, de 41 semanas e 2 dias, depois de uma indução de parto de 6 horas com ocitocina, sem evolução. Ao nascer teve que ser aspirada e teve uma nota (apgar) 3, nos primeiro minutos de vida. Ou seja, entrou em sofrimento fetal, por ter respirado liquido aminiótico. Mas, graças a Deus, logo veio para meus braços, um pouco sufocadinha, mas bem. Eu, logo após a cirurgia, fiquei prostrada, de tanta dor de cabeça que sentia. Parecia que aquela porcaria da tal anestesia "raqui" tinhas subido para meu cérebro!. Passei muito mal. Na mesa,enquanto o médico fazia o parto, eu debatia meus braços incontrolavelmente, além de sentir um pouco de falta de ar. E fiquei tremendo até a anestesia passar, tremia igual vara verde! Eu fiquei tão mal que não consegui amamentar a Laís no primeiro dia.Eu sei que apaguei. E só me lembro de sentir muita dor. No segundo dia de internação eu e minha bebê fomos examinadas. Parecia estar todo bem, embora eu ainda sentisse dor de cabeça, tivemos alta. Já em casa, de noite ao dormi,senti algo queimando na minhas costas e subindo até o pescoço, não dei importância e peguei no sono. Foi aí que começaram uma série de pesadelos e vertigens assombrosos. Eu via pessoas de minha família como se fossem minhocas,outra hora rodava numa corda e era atirada contra paredes num lugar estranho cheio de montanhas. Via seres bisarros que me faziam previsões sinistras (como dizer que eu não poderia ficar com minha bebê). E quando tentava acordar via como se o teto estivesse descendo sobre mim. e via insetos voando pelo quarto. Enfim... Chorava muito e confeço que fiquei com medo de ter problemas por causa do efeitos colaterais da Raqui em meu organismo. Fiquei com medo de ficar louca. Ouvia choro de bebê toda vez que ia tomar banho, e ficava apavorada. Perguntava ao meu marido se a Laís estava chorando e não havia choro algum, era todo coisa da minha mente. E aquela dor de cabeça infernal que nenhum remédio passava... Orava muito e pedia a Deus que não acontecesse nada de ruim comigo, e em 3 dias fui melhorando. Os pesadelos acabaram. E a Dor já não era tanta. Não bastasse isso também tive problemas para amamentar minha filha, eu não sabia como fazer direito, agente não se entendia e ela chorava de fome tadinha... E o meu leite empedrava a toa. E com isso vinha a febre. Foi um sufoco meus primeiros dias como mãe... Mas é um sentimento, um instinto tão forte, que nenhum desses problemas que tive me afastaram da minha filha. Eu com febre, com dor, tendo alucinações e mesmo assim o amor era tão forte que não deixava a mente ser mais forte que eu. E assim os dias foram passando e tudo foi se ajeitando. Apesar de tudo de ruim que passei, a alegria de ser mãe, de saber que aquele pedacinho de gente saiu de dentro de mim, de saber que a minha filha naquele momento olhava para mim e parecia me dizer; mamãe, nesse momento eu só preciso de seu carinho e de seu cuidado!... Isso e somente isso me importavam. Agora eu sou mãe!!!!













SOBRE A ANESTESIA USADA NO MEU PARTO: A RAQUIANESTESIA Denomina-se raquianestesia ( bloqueio subaracnóideo ) a anestesia que resulta da deposição de um anestésico local dentro do espaço subaracnoídeo. Ocorre bloqueio nervoso reversível das raízes anteriores e posteriores, dos gânglios das raízes posteriores e de partes da medula, advindo perda da atividade autônoma, sensitiva e motora. São indicadas para cirurgias de abdômen e extremidades inferiores, inclusive para cirurgias obstétricas ( parto vaginal e cesariana ). Como a medicação é depositada dentro do Líquor, é necessária apenas uma pequena quantidade de anestésico local para produzir anestesia altamente eficiente. Trata-se de uma importante vantagem da raquianestesia sobre a peridural, pois trabalha-se com um risco de intoxicação por anestésicos locais muito próximo de zero. A desvantagem mais conhecida da raquianestesia é a cefaléia pós-punção (nome técnico para a dor de cabeça que pode aparecer quando perfuramos a dura-máter). A explicação mais aceita para esta condição é relacionada com o "furinho" que fica por alguns dias na dura máter e provocaria perda de líquor do espaço subaracnoídeo, causando a dor de cabeça. Com a introdução de agulhas mais finas, descartáveis e menos traumáticas, esta técnica novamente ganhou grande impulso. Porquê a incidência de cefaléia diminuiu tanto com este novo material ??? A resposta é simples: agulhas melhores fazem "furinhos" menores nas meninges, ocasionando menor escape de líquor e menor probablidade de cefaléia. A simplicidade de realização, o excelente controle do nível de anestesia que proporciona, a excelente qualidade do bloqueio sensitivo e motor, o baixo custo e a segurança do procedimento explicam por que esta é uma das técnicas anestésicas prediletas do anestesiologista brasileiro.