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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Ser mãe é... Não ter tempo pra ficar na inetrnet!...

Sumi de novo por pura falta de tempo...
Marido está trabalhando de dia e de noite para cobrir os prejuízos da batida com o carro (a franquia do carro que ele bateu é de R$6 mil.. fora o nosso prejú, R$3 mil, por enquanto..)  Nem preciso dizer que eu me lasquei sozinha em casa com as crianças sem ninguém pra me ajudar em nada né (as vezes morar longe da família é ruim por isso).
Eu estou me desdobrando para conseguir levar a Lais para a escola, cuidar da casa (minha rua está sendo asfaltada e tá um caos por aqui de tanta poeira... Dá vontade de chorar! por que a casa não pára limpa). Aí tem almoço, roupa pra lavar e cuidar da Júlia.. Fazer mercado e tudo isso sem carro... (aqui em Rio das Ostras agente usa van como transporte público, tenta entrar com 2 crianças + mochila em uma pra ver).. Como é difícil gente.. E quando uma das meninas ficam doentes aí é que piro...  Meu marido tá fazendo uma falta danada em casa kkk!!
 A Júlia teve reação da praga dessa tal vacina nova PENTA ficou com febre por mais de 24hs e um nojo de enjoada.  Gente essa vacina tá dando muita reação nas crianças. Não teve uma mãe que conheço que não teve problemas com seus bebês.  A Júlia também ficou cheias de bolinhas no dia seguinte a vacina.   Fiquei apavorada de ver.
Ela está essa semana bem gripada com nariz super entupido e com bastante secreção amarela. Estou dando Amoxicilina e Decongex mas o nariz não para de escorrer tadinha´... Tá difícil para mamar e pra dormir..
Minha bebê tá crescendo gente!...  Ela já fala MAMÃ e PAPÁ...  Me chama o dia inteiro.. É uma graça..  Mas como ela está meio doentinha chega ser enjoado ..."mamã..mamã"  toda hora, querendo colo...
Pra comer tá uma luta.. Ela não gosta de frutas. Adora caldinho de feijão e papinha da Nestlé..  Por falar em papinha da Nestlé;  A Júlia estava "6"dias sem fazer cocô e nada que eu fazia para ela evacuar estava adiantando..  Esses dias por conta dos preparativos de uma festinha que estava preparando para a Laís, eu não tinha tempo de fazer a comidinha dela e comprei a da Nestlé  3 dias direto...  Não é que a menina fez cocô...  Soltou o intestino dela direitinho.. Achei interessante...
A Jú também já está quase engatinhando..  Acho que ainda esse mês ela já consegue..  Ela já tá engatinhando para trás. É uma gracinha!.. Esses dias ela tentou ir pra frente e caiu de boca no chão.  Eu quase tive um troço... Saiu muito sangue da boquinha dela pois cortou um pouco com a batida.
Eu estou sem tempo pra ficar no computador mas vou tentar voltar para contar como foi a festinha que fiz para a Laís na escolinha dela.
Bjs e até ...

1 comentários:

Unknown disse...

que prejuizo heim menina!!!!
minha nossa!
e sobre a vacina vou te dizer que aqui me casa o meu filhote nunca mais foi o mesmo depois dessa praga de vacina penta... ele tomou a vacina dia 11 de outubro... teve febre até o dia 14 de manhã...febre de 39,5, tá? mediquei e nada de baixar... dava banho morno de hora em hora até dar o tempo de mais uma dose do antitérmico... além disso quando a febre passou veio os vômitos.... um dia todo de comer e por pra fora... ai, depois disso, no dia 15 de outubro ele começou com uma tosse de de lá pra cá so é pronto socorro... o menino ficou mal, começou a chiar o peito.... teve tosse seca e depois com secreção....ficou com bronqueolite.... tá um caos... o pior é que falo isso pro pediatra e ele disse que nada disso tem a ver com a vacina... eu acho que tem sim.... agora arrumei um homeopata pra ajudar... mas to de cabelos me pé aqui em casa com o menino doente.... um saco!
Imagino sua julia fofa... sabe que o igor não tá tentando engatinhar mas quer ficar em pé... tive que mudar a altura do colchão do berço por que um belo dia cheguei no quarto e ele estava agarrado na grade e quase conseguiu ficar em pé... um susto...
Bjs e boa sorte ai....

Os efeitos da Raquianestesia no parto da Laís (Relato do Parto- Novembro de 2008)

No dia 13 de Novembro de 2008, nasceu a minha pequena Laís. Do dia do parto ficou a lembrança da primeira vez que vi aquele rostinho.. das bochechas rosadinhas!... E o terrível pós operatório de uma cesária. Minha filha veio ao mundo com pós datismo, de 41 semanas e 2 dias, depois de uma indução de parto de 6 horas com ocitocina, sem evolução. Ao nascer teve que ser aspirada e teve uma nota (apgar) 3, nos primeiro minutos de vida. Ou seja, entrou em sofrimento fetal, por ter respirado liquido aminiótico. Mas, graças a Deus, logo veio para meus braços, um pouco sufocadinha, mas bem. Eu, logo após a cirurgia, fiquei prostrada, de tanta dor de cabeça que sentia. Parecia que aquela porcaria da tal anestesia "raqui" tinhas subido para meu cérebro!. Passei muito mal. Na mesa,enquanto o médico fazia o parto, eu debatia meus braços incontrolavelmente, além de sentir um pouco de falta de ar. E fiquei tremendo até a anestesia passar, tremia igual vara verde! Eu fiquei tão mal que não consegui amamentar a Laís no primeiro dia.Eu sei que apaguei. E só me lembro de sentir muita dor. No segundo dia de internação eu e minha bebê fomos examinadas. Parecia estar todo bem, embora eu ainda sentisse dor de cabeça, tivemos alta. Já em casa, de noite ao dormi,senti algo queimando na minhas costas e subindo até o pescoço, não dei importância e peguei no sono. Foi aí que começaram uma série de pesadelos e vertigens assombrosos. Eu via pessoas de minha família como se fossem minhocas,outra hora rodava numa corda e era atirada contra paredes num lugar estranho cheio de montanhas. Via seres bisarros que me faziam previsões sinistras (como dizer que eu não poderia ficar com minha bebê). E quando tentava acordar via como se o teto estivesse descendo sobre mim. e via insetos voando pelo quarto. Enfim... Chorava muito e confeço que fiquei com medo de ter problemas por causa do efeitos colaterais da Raqui em meu organismo. Fiquei com medo de ficar louca. Ouvia choro de bebê toda vez que ia tomar banho, e ficava apavorada. Perguntava ao meu marido se a Laís estava chorando e não havia choro algum, era todo coisa da minha mente. E aquela dor de cabeça infernal que nenhum remédio passava... Orava muito e pedia a Deus que não acontecesse nada de ruim comigo, e em 3 dias fui melhorando. Os pesadelos acabaram. E a Dor já não era tanta. Não bastasse isso também tive problemas para amamentar minha filha, eu não sabia como fazer direito, agente não se entendia e ela chorava de fome tadinha... E o meu leite empedrava a toa. E com isso vinha a febre. Foi um sufoco meus primeiros dias como mãe... Mas é um sentimento, um instinto tão forte, que nenhum desses problemas que tive me afastaram da minha filha. Eu com febre, com dor, tendo alucinações e mesmo assim o amor era tão forte que não deixava a mente ser mais forte que eu. E assim os dias foram passando e tudo foi se ajeitando. Apesar de tudo de ruim que passei, a alegria de ser mãe, de saber que aquele pedacinho de gente saiu de dentro de mim, de saber que a minha filha naquele momento olhava para mim e parecia me dizer; mamãe, nesse momento eu só preciso de seu carinho e de seu cuidado!... Isso e somente isso me importavam. Agora eu sou mãe!!!!













SOBRE A ANESTESIA USADA NO MEU PARTO: A RAQUIANESTESIA Denomina-se raquianestesia ( bloqueio subaracnóideo ) a anestesia que resulta da deposição de um anestésico local dentro do espaço subaracnoídeo. Ocorre bloqueio nervoso reversível das raízes anteriores e posteriores, dos gânglios das raízes posteriores e de partes da medula, advindo perda da atividade autônoma, sensitiva e motora. São indicadas para cirurgias de abdômen e extremidades inferiores, inclusive para cirurgias obstétricas ( parto vaginal e cesariana ). Como a medicação é depositada dentro do Líquor, é necessária apenas uma pequena quantidade de anestésico local para produzir anestesia altamente eficiente. Trata-se de uma importante vantagem da raquianestesia sobre a peridural, pois trabalha-se com um risco de intoxicação por anestésicos locais muito próximo de zero. A desvantagem mais conhecida da raquianestesia é a cefaléia pós-punção (nome técnico para a dor de cabeça que pode aparecer quando perfuramos a dura-máter). A explicação mais aceita para esta condição é relacionada com o "furinho" que fica por alguns dias na dura máter e provocaria perda de líquor do espaço subaracnoídeo, causando a dor de cabeça. Com a introdução de agulhas mais finas, descartáveis e menos traumáticas, esta técnica novamente ganhou grande impulso. Porquê a incidência de cefaléia diminuiu tanto com este novo material ??? A resposta é simples: agulhas melhores fazem "furinhos" menores nas meninges, ocasionando menor escape de líquor e menor probablidade de cefaléia. A simplicidade de realização, o excelente controle do nível de anestesia que proporciona, a excelente qualidade do bloqueio sensitivo e motor, o baixo custo e a segurança do procedimento explicam por que esta é uma das técnicas anestésicas prediletas do anestesiologista brasileiro.