Depois da mudança estou sem Internet, por isso vou ter que ficar com o blog um pouco desatualizado. Mas nada que atrapalhe muito, pois sempre que puder venho aqui postar alguma coisa.
Bom... Agora de férias já pude descansar bastante. As minhas pernas agradeceram bastante... Nossa que alívio não sentir mais cãibras!!!
A mudança para Rio das Ostras me fez muito bem. Onde moro é muito tranquilo e o que mais faço atualmente é dormir... Alias, essa parte é muito boa,pois agora que estou a toa, posso ver como é bom ser uma gestante que pode descansar a hora que for necessário... já que depois que entrei no terceiro trimestre, tenho umas crises de cansaço que nem sei de onde vem... Do nada bate o sono, a preguiça, a moleza no corpo... E se ainda estivesse trabalhando, não sei como faria para administrar isso...
Mas o fato é que é um alívio estar em casa esperando a chegada da minha pequena, sem grandes preocupações!!!
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Sem net...
Postado por Andressa às 11:19
Marcadores: A gestação da Laís...
Os efeitos da Raquianestesia no parto da Laís (Relato do Parto- Novembro de 2008)
SOBRE A ANESTESIA USADA NO MEU PARTO: A RAQUIANESTESIA Denomina-se raquianestesia ( bloqueio subaracnóideo ) a anestesia que resulta da deposição de um anestésico local dentro do espaço subaracnoídeo. Ocorre bloqueio nervoso reversível das raízes anteriores e posteriores, dos gânglios das raízes posteriores e de partes da medula, advindo perda da atividade autônoma, sensitiva e motora. São indicadas para cirurgias de abdômen e extremidades inferiores, inclusive para cirurgias obstétricas ( parto vaginal e cesariana ). Como a medicação é depositada dentro do Líquor, é necessária apenas uma pequena quantidade de anestésico local para produzir anestesia altamente eficiente. Trata-se de uma importante vantagem da raquianestesia sobre a peridural, pois trabalha-se com um risco de intoxicação por anestésicos locais muito próximo de zero. A desvantagem mais conhecida da raquianestesia é a cefaléia pós-punção (nome técnico para a dor de cabeça que pode aparecer quando perfuramos a dura-máter). A explicação mais aceita para esta condição é relacionada com o "furinho" que fica por alguns dias na dura máter e provocaria perda de líquor do espaço subaracnoídeo, causando a dor de cabeça. Com a introdução de agulhas mais finas, descartáveis e menos traumáticas, esta técnica novamente ganhou grande impulso. Porquê a incidência de cefaléia diminuiu tanto com este novo material ??? A resposta é simples: agulhas melhores fazem "furinhos" menores nas meninges, ocasionando menor escape de líquor e menor probablidade de cefaléia. A simplicidade de realização, o excelente controle do nível de anestesia que proporciona, a excelente qualidade do bloqueio sensitivo e motor, o baixo custo e a segurança do procedimento explicam por que esta é uma das técnicas anestésicas prediletas do anestesiologista brasileiro.
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