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quinta-feira, 31 de março de 2011

Rinite, sinusite X Mudanças de tempo...

Ninguém está livre de pegar gripes e resfriados,  mas um problema que vem me afligindo e tenho certeza que a muitas mães são os problemas alérgicos.
Eu tenho convivido com uma rinite alérgica braba...  E agora minha filha... 
Não é fácil.  Laís  há 10 dias começou com febre e sem querer se alimentar,parecia estar enjoada e logo achei que era infecção de garganta.  Depois de leva-la ao pediatra, a medica disse que ela estava com a garganta um pouco vermelha mas que não tinha placas ou pus para poder-se dizer que seria uma infecção bacteriana.  Poderia ser uma infecçaõ viral. passou só um antitérmico e me pediu para retornar com ela em três dias caso não havesse melhora no quadro.
Durante esses três dias os sintomas só pioraram.  Minha filha não conseguia comer nada, fazia febre de 38 39 graus, nariz escorrendo secreçaõ clara e com muita, muita tosse.
Passei essas noites todas sem dormir com ela., que ficou muito irritadiça, prostrada tadinha...
No terceiro dia de febre retornei a pediatra que olhou novamente a garganta e confirmou que não havia infecção só estava irritada um pouco vermelha.  Fizemos um raio X de face e do tórax.  O resultado foi uma SINUSITE.
A pediatra me explicou que crianças não têm os seios peri nasais completamente desenvolvidos - apresentando no seu lugar pequenas cavidades -    mas dava para ver nitidamente as vias inflamadas...  Mas ou menos assim que ela me explicou...  Como medicação receitou um antibiótico ( amoxicilinaTB) por 14 dias e ela está tomando também um xarope antialergico.
No caso da minha filha eu sei muito bem qual é o agente causador;  POEIRA...  muita poeira, minha casa fica de frente pra rua e não é asfaltada e logo a frente tem uma rodovia.. Poluição e poeira.  ...  E aqui em Rio das Ostras na região dos lagos do Rio de Janeiro,onde moro, coisa mais difícil que tem é chover...  Temos tido períodos de muita estiagem... o tempo anda muito seco. Não preciso nem dizer no que isso dá né...  Rinite,sinusite...  Tosse seca, garganta constantemente irritada, até os olhos sentem o desconforto quando o ar está muito seco.
É um problema.  Estou até pensando em me mudar.  Uma coisa é agente ficar doente, outra é ver um filho pequenino padecendo de dor... 

Sobre a sinusite infantil:
 Os médicos afirmam que esse tipo de inflamação se encontram entre as doenças infantis mais comuns, principalmente onde a concentração de poluentes é muito acentuada.
A sinusite ocorre quando há inflamações nos seios ou nas cavidades nasais - espaços que ficam em volta do nariz e que se comunicam com ele por meio de pequenas aberturas. - Por esses orifícios, são drenadas as secreções produzidas nos seios nasais.  Com a inflamação que pode ser provocada por gripe e alergias como a rinite, a passagem das  secreções fica obstruída, desencadeando os sintomas da sinusite.
Tosse pode ser o primeiro sintoma da sinusite. Na infância, é o principal elemento para um diagnóstico preciso. Praticamente 100% das crianças que tossem, são tratadas com xaropinho e não melhoram, têm sinusite. O sintoma aparece mais quando estão deitadas. As secreções caem na faringe e provocam uma reação no centro da tosse com a finalidade de eliminar o corpo estranho. Quase sempre é uma tosse seca, irritativa. A criança dorme mal, tem sono agitado e tosse por muito tempo. Apesar de ser mais noturna, não é raro manifestar-se pela manhã, ao levantar.
Tratamento da sinusite
"O tratamento da sinusite tem como objectivo controlar a inflamação e a infecção , reduzir a congestão das mucosas e reverter a obstrução nasal de forma a permitir a drenagem do muco. Para atingir esses objetivos é importante manter a hidratação bebendo líquidos com frequência , fazer a lavagem nasal com soro ou solução salgada e, se necessário, usar descongestionantes nasais e mucolíticos (medicamentos para aumentar a fluidez das secreções) em comprimidos ou xarope.

Quando há indícios de que a sinusite é bacteriana (agravamento dos sintomas após uma semana de evolução, secreções nasais espessas de cor amarela esverdeada), pode ser ponderado o uso de antibióticos, cuja prescrição deve ser feita exclusivamente pelo médico. O tratamento com antibióticos deve ser mantido durante sete a catorze dias na sinusite aguda e deve ser mais intensivo e prolongado nas sinusite crónicas.
Quando há doenças associadas à sinusite como, por exemplo, rinite alérgica ou pólipos nasais , o tratamento tem de incidir também no controle da doença de base. Ou seja , quem tem rinite tem que cuidar antes que ela se transforme em uma sinusite.






terça-feira, 22 de março de 2011

Especial para as gravidinhas - tabelas, Calendários...

Fiz este post para as gravidinhas que gostam de procurar informações na net.
Eu, quando estava grávida passava horas na net lendo sobre gestação,bebês,decoração...etc...
Conheço algumas coisas legais que vocês podem dar uma olhada...
Calendário para acompanhar a gestaçaõ:  http://bebes.clix.pt/calendar/calendar.asp?action=reset
Outro Calendário:
http://www.rodrigo.pro.br/agendadamamae/semanas/semana4.htm

- Quem não tem a maior curiosidade em saber o sexo do seu bebê?...   Antes de saber o resultado com a ultrason, consulte este "ADIVINHADOR  DE SEXO DO BEBÊ" ! Segue o link:

http://www.mamaeteama.com/blog/como-descobrir-o-sexo-do-bebe
Ou faça este teste.  É bem legal.
http://www.gestantes.net/teste-para-descobrir-o-sexo-do-seu-bebe/

Outro teste:
http://brasil.babycenter.com/tools/calculadora-sexo-bebe/
Tem também a Tabela Chinesa. Essa não deu certo comigo.
http://www.rota83.com/teoria-da-tabela-chinesa-pode-ajudar-a-saber-o-sexo-do-bebe.html

Utilize este sistema para controlar o seu aumento de peso e mantê-lo dentro dos limites saudáveis à medida em que a sua gravidez se desenvolve.
http://boasaude.uol.com.br/tools/weight.cfm

Para quem ainda está na dúvida sobre o nome do bebê, segue a tabela com o significado dos nomes;
http://www.ebb.com.br/nomes.php

Tabela para escolher um nome.  Você pode pesquisar por letra.  Tem bastante nomes.
http://www.nomesdebebes.net/
http://www.melhornome.com.br/nomes.htm
Nomes Bíblicos:
http://maxmode.blogspot.com/2009/01/nomes-d.html

Decoração:
Para ter idéias sobre a decoração do quartinho do bebê:
http://quartobebe.com/index1.php?album=Masculino
http://sofotos.org/fotos-de-quartos-de-bebe-decorados
http://www.bemchique.com/index-infantil.asp


Espero que gostem!!!

quarta-feira, 16 de março de 2011

CARACTERÍSTICAS DA IDADE - Crianças de 2 a 3 anos

Minha filhotinha está na escola faz 1 mês.  Ela tem 2 anos e 4 meses e iniciou sua socialização e adaptação ao mundo, fora da proteção da mamãe aqui...
Acho importante saber em que fase nossos filhos estão passando para melhor compreende-los.
Sobre colocar a criança cedo na escola, posso afirmar por experiência que é um ótimo investimento para o crescimento e desenvolvimento dela.  Minha filha com duas semanas de aula já cantava várias musiquinhas(persepção, fala), distinguia os amiguinhos por nome e não quer largar dos lápis e canetas...  A criatividade dela está a mil!!  Que diga as paredes da casa!!  E ela está bem mais feliz... E também está comendo melhor...  Só vi benefícios!  Uma boa educação é a melhor herança que podemos deixar para nossos filhos.
Segue o texto:

A criança é um ser em pleno desenvolvimento, quando tem um organismo com condições biológicas, que acabam por compor o intelecto e o psicológico, além do social.
Bloom e Henri Dieuzeide (Henri é educador francês), destacam a fase de 3 a 6 anos, o “plus” da formação da inteligência e personalidade humana. Assim a pré-escola é uma preciosidade da educação e os professores devem ser as jóias raras, pois a responsabilidade e o compromisso com as nossas crianças já começam por ai. Além de não ter o direito de interferir nas suas descobertas com rótulos já consagrados na sociedade.
Ela tem que ter a liberdade de conhecer o mundo como ele é e não como nós queremos representar.

Piaget se fundamenta na interação do organismo com o meio. O organismo possui estruturas biológicas que alicerçam essa interação. E no processo de adaptação que nada mais é do que o organismo armazenando informações e acionando as mesmas para construir o conhecimento. Nesse processo, as estruturas ganham uma complexidade na medida em que o indivíduo se adapta as necessidades do meio, sendo situações de equilíbrio e desequilíbrio na adaptação referida.
Ainda sobre Piaget, a criança se inclui na fase das estruturas mentais nomeadas de pré-operacional. Nesta fase a criança apresenta o pensamento pré-operatório traduzido no qual desconhece a lógica das relações, mas já é capaz de estabelecer algumas deduções, porém, por falta de generalização logo se contradiz e não sabe achar o caminho de volta sem mudar o rumo de suas colocações. Como os componentes do raciocínio ficam sem síntese, a criança impede de fazer cortes e distinções necessárias ao pensamento analítico. Isso faz com que ela agrupe sobre o mesmo vocabulário essas coisas heterogêneas.
O egocentrismo é uma outra característica marcante desta fase. A criança julga tudo pelo seu ponto de vista e sente dificuldade de perceber a verdade do ponto de vista de um adulto e de outra criança.
O campo de atenção da criança é capaz de observar uma grande quantidade de detalhes, porém não consegue relacioná-las ao todo. Essa incapacidade de síntese pode ser observada nos primeiros desenhos infantis, onde os detalhes são desenhados, mas como não existe uma relação entre partes e o todo, eles são colocados em qualquer ponto. É uma tendência de ligar “tudo a tudo”.
A criança tende a fazer nesta fase uma explosão lingüística, daí a importância de falar corretamente para que ela possa ter um referencial. A linguagem é um dos seus instrumentos de comunicação que vai expandir suas relações. O uso de capacidade simbólica vai ficar menos dependente das suas sensações, pois a linguagem é uma habilidade maior que vai adquirir. Os jogos simbólicos são caracterizados no faz de conta e a linguagem vai sendo mais socializada.
Os prazos de fase variam de criança para criança. As crianças se desenvolvem física, social e intelectualmente. No desenvolvimento físico temos exploração sensorial, a imitação estimulando a espontaneidade e o senso de equilíbrio se desenvolvendo. Quanto ao social, nota-se um interesse da criança em conversar, isso acaba refletindo uma consciência do “outro”. A colaboração surge, mas é pouca em grupos pequenos. Esse fator influi na autopercepção e desperta outros comportamentos, como a competição. E por último, no desenvolvimento intelectual, a criança já começa fazer questionamento sobre os fatos e fenômenos que acontecem há um aumento de vocabulário; o pensamento é mais consecutivo e combinatório do que sintético.
Para compreendermos melhor todo o processo global do desenvolvimento das crianças desta idade, ainda se faz necessário saber de algumas informações técnicas, que fazem parte desse conhecimento.

ÁREA SOCIAL

- Interessa-se pelas pessoas, observa suas expressões faciais;
- Continua com o brinquedo solitário por menos tempo;
- Tolera brinquedos coletivos;
- Tem apego a um companheiro determinado;
- Gosta de ajudar nas tarefas;
- Tem cada vez mais clara a consciência do eu, do nós e de você;
- Consegue descrever a diferença de meninos e meninas.

ÁREA DE LINGUAGEM

- Improvisa diante de atividades livres para dar vazão a toda sua capacidade, comentar, inventar e fantasiar;
- Faz tratos;
- Torna-se independente gradativamente para entender sua necessidade fisiológica;
- Reconhece e localiza outras dependências da escola do seu uso.

ÁREA DE HABILIDADE MOTORA

- Vivencia ações corporais como parar de pé no banco;
- Experimenta situações de controle de movimento;
- Domina movimentos bimanuais como construir, enfileirar, cobrir fundos de objetos.

ÁREA PERCEPTIVA

- Vivencia situações para aprender a ouvir (jogos auditivos);
- Vivencia atividades de discriminação visual, audição e memória;
- Identifica as noções temporais.

ÁREA DE ATENÇÃO, MEMÓRIA E FATIGABILIDADE

- Evoca objetos apresentados e retirados;
- Evoca personagens de segmentos de histórias;
- Mantêm-se atentos em atividades de grupo.

Toda as faculdades de desenvolvimento tais como a física, social e intelectual da criança, serão construídas e intensificadas através das relações com as pessoas e com os objetos, a partir das oportunidades e vivencias que lhes forem dadas.

sábado, 12 de março de 2011

O sono dos nossos pequenos... (Distúrbios do sono)

Minha experiência de mãe no assunto "sono" da minha filha, não é muito prazeroso... Mas imagino que não seja só o meu caso...

Nós mamães geralmente temos que nos acostumar com essa parte "ruim" das maternidade...
Comigo foi problematico já que a Laís só dormiu razoavelmente bem até os 3 meses. Sendo que ela não dormia durante o dia (sério...Ela cochilava uns 5 minutinhos e acordava.. Ficava algumas horas acordada e aí dormia mais 5 minutinhos... E assim ia o dia inteiro). A noite ela fazia os horários das mamadas e era um reloginho... Ela adormecia entre 19:30hs , acordava umas 22hs e assim ia... de 3 em 3 horas... as 6, 6;30hs já estava de olhinhos arregalados de novo...
Quando ela tinha cerca de 6 meses a coisa desandou... Eu já tinha terminado a licença maternidade,trabalhava a noite e ela ficava com a avó... Como eu disse, ela nunca foi de dormir muito de dia, porém os cochilos eram maiores. Mas, aí ela começou com um "distúrbio do sono" que segundo a pediatra, pode ocorrer nessa idade. Foi terrível... Pra mim, que estava trabalhando e sabia que ela não estava dormindo e que com certeza estava precisando de mim. Pra minha mãe que ficava rondando a casa as 3hs da manhã com ela no colo, muitas vezes chorando. E, logicamente para a Laís, que tão pequenina já sofria com insônia...
Foi muito duro pra nós. Ficávamos todos cansados. Laís estava muito irritadiça e também desenvolveu uma anorexia seletiva (ou seja ela se recusava a comer a maioria dos alimentos que lhe era oferecido).
Graças a Deus eu tinha muito leite pra oferecer pra minha filha. Então a parte da alimentação, eu mais ou menos conseguia suprir com a amamentação. Para o problema do distúrbio do sono dela me foi indicado um remédio fitoterapico, chazinho de cidreira, melissa ( que ela se recusava a tomar... cuspia tudo), que eu naõ consegui administrar e, enfim, como o meu horário de serviço era a noite, justo a hora que ela estava com problemas, a possibilidade de abandonar o emprego, já que minha filha era muito bebê e estava precisando de mim. Então... Saí do emprego para cuidar da saúde dela.
Bom... Comigo em casa, as coisas foram melhorando.
Eu tinha mais tempo pra brincar com ela durante o dia, já que não precisava descansar pra ralar a noite... Colocava ela pra pegar aquele solzinho da manhã que é excelente para os bebês. Tinha mais tempo para me alimentar melhor. Não bebendo refrigerante ou coisa que poderiam passar pro leite... Sei lá eu tinha essa preocupação. Também montei uma rotina pra ela. que agente segue até hoje, que é de brincar até uma certa hora antes de dormir, aí diminui o rítimo, comer , depois banho, ir pro quarto colocar a roupinha de dormir, "mamar e mimi."..
No meu caso, como ela não dormia quase nada, tive uma evoluçaõ muito boa.
Hoje a Laís está com 2 anos e 3 meses. Isso que dizer, que estou há 2 anos engajada em fazê-la dormir bem. Mas ela nesse sentido é complicada. Porque tem um tipo de sono que posso até comparar com o meu. Aliás acho que ela puxou isso de mim ( nem sei se pode se dizer isso, já que ela ainda é tão pequena) mas tenho o sono leve, acordo com qualquer barulho e não gosto de dormir com claridade... Minha filha também é assim e não gosto que digam que eu que acostumei ela mal. O fato é que esse é o melhor modo de dormir pra ela.  Não tem outro jeito.  Ela pode estar super cansada . Se diver muito barulho, não conseguirá dormir bem.
Há uma coisa nisso que eu hoje me arrependo de ter colocado na rotina dela e de não ter substituído bem rápido que é o hábito de deixar no peito até dormir. Ela não pegou mamadeira nem chupeta, alias em relação a chupeta, eu que não dei, porque acho feio criança de chupeta e sei que é algo que muitas vezes é ruim de tirar. Deixo claro que é uma opinião minha, nada contra quem dá chupeta pra criança.
O fato é que a Laís associou o peito, ou seja o mamar, a dormir. e por isso ela só dorme no peito. pra mim é prático e pra ela deve ser muito bom... Mas aconselho a mãe nenhuma acostumar seu bebê assim, pois prende muito agente, a criança não dorme bem pois pode acordar diversas vezes de madrugada querendo mamar, e só volta a dormir se pegar no peito... já que ela não sabe dormir de outra forma, e enfim, atrapalha muito o desmame, já que na hora de fazê-lo, essa parte, fica complicadíssima, por causa da associação da criança ao ato de dormir. Então acho que posso considerar essa atitude que eu e outras mamães acabam cometendo, como um erro na criação de nossos pequenos.
Tem jeito para concertar, mas é difícil, demanda tempo paciência e muito, muito amor...
Meu concelho em compartilhar minha experiência no sono da minha filha, me encoraja a alertar as futuras mães a ler , se enformarem bastante no que pode ser feito para ensinar seu filhos a dormirem sozinhos desde bebês. Mas pelo amor de Deus, nada de deixar a criança chorando no escuro, até ela se cansar e dormir. acho isso uma barbaridade.
Gente, cada criança é única. Se eu tenho uma dificuldade com minha filha, não quer dizer que outra mãe tenha também. Por isso acho importante que mesmo com a loucura dos tempos de hoje, que nós mães, conheçamos nossos filhos. Seja o que for é conosco que eles irão aprender.

Sugiro que leiam:
http://solucoes.multiply.com/journal/item/7
http://solucoes.multiply.com/journal/item/12
http://solucoes.multiply.com/journal/item/33
http://solucoes.multiply.com/journal/item/12
http://solucoes.multiply.com/journal/item/55
http://solucoes.multiply.com/journal/item/48

sobre Amamentação (O bebê nasceu... Hora de Amamentar!...)

Para mim a amamentação é o ato mais importante entre mãe e filho.

Quanto o bebê nasce ele precisa ser alimentado e também precisa do aconchego da mãe para se sentir seguro, afinal sair de um lugar onde recebia tudo e de repente vir parar nesse mundo... Deve ser um tanto assustador para um ser q ainda não entende nada. Então cabe a nós mamães a função que não só alimentará mas também será uma das primeiras formas de contato com esta nova vida...
Amamentar é tudo de bom!!! Cria o vínculo mãe e filho, é prático e, é a melhor fonte de nutrição que se pode oferecer a criança.
Minha experiência com as primeiras mamadas da minha filha, não foi nada boa, já que eu mesmo tendo lido e me informado, não "hora h" não sabia amamentar. Além de ter tido problemas com a anestesia do meu parto como já comentei. A verdade era essa; EU NÃO SABIA AMAMENTAR.
Minha filha chorava com fome e, eu queimava de febre com os seios duros,completamente empedrados de leite...
Eu não sabia fazer a "pega". Tadinha da Laís, que também não nasceu sabendo...
O que aconteceu comigo, é que, eu achava que tinha que ter bico pra nenen conseguir abocanhar...rsrsrs!! Eu pegava aquela bombinha de tirar leite e puxava até fazer bico no meu seio, já que eu tinha um biquinho a toa.  Assim eu oferecia para a Laís...  Mas não dava certo por que eu tinha muito leite, e como a pega não era correta não devia sair a quantidade de leite suficiente, para esvaziar a mama.
Consequencia disso; leite empedrado, febre. Meu peito só não rachou por que eu passava meu leite em volta do mamilo como tinha aprendido.  Isso funcionou bem...  Foram 3 dias de sofrimento...
Minha salvação foi minha irmã Aline q viajou 300km, e apareceu lá em casa como um anjo na hora certa, eu com febre e minha filha com fome... Nossa que coisa mais simples e eu fazendo um cavalo de batalha!!!  Pensar que depois disso eu parecia uma "vaca leiteira" rsrs...  Hoje minha filha está com2 anos e 3 meses e ainda mama...  (sobre desmame eu falo depois... Já que estou nessa fase agora...).
Gente amamentar é muito fácil!!! Por favor mamães... Amamentem! O que não pode é deixar o peito cheio de leite por que empedrou ou o peito rachou... Tem jeito pra tudo!
Minha experiência de mãe me ensinou que o lado ruim, se é que posso dizer assim, é que o vínculo é muito forte!... No meu caso quando ia chegando a hora das mamadas parecia que o organismo já avisava antes o peito enchia, se eu estivesse na rua a emprensão que tinha é que minha filha estava com fome...E por aí vai... E tem criança que larga o peito sozinha, no meu caso, tá sendo difícil o desmame,assunto que quero falar depois.
Acho que o quem tem de ruim em amamentar é isso; fazer o desmame quando agente acha q já é hora de parar de mamar mas a criança acha que não!!!...  Fora isso os benefícios são incomparáveis com algumas coisas que podem acontecer, mas que, só acontecem se a o bebê não fizer uma "pega" correta.
Vou postar umas dicas de como amamentar corretamente. Espero que gostem...




Para começar

Escolha um lugar confortável para se sentar, que tenha um bom apoio para as costas e que não a deixe muito reclinada.
Apoie os pés em um banquinho se precisar, a fim de que a parte superior das pernas fique reta e e que você não tenha que forçar os músculos para manter o bebê na altura correta.
Utilize uma almofada de amamentação ou mesmo almofadas comuns e travesseiros para não sobrecarregar seus braços com o peso do bebê. Quando tiver mais prática, e o bebê estiver maior, talvez você nem precise mais desse tipo de apoio, porque será mais fácil para ele alcançar o seio.
Observe se você não está tensa. Relaxe os ombros, afastando-os o máximo possível das orelhas.
Como posicionar a boca do bebê no seio
Para se alimentar bem, o bebê precisa abocanhar uma boa parte do seio. O lábio inferior e a língua da criança precisam tocar o seio primeiro e ficar o mais longe possível da base do mamilo. Ele terá que estar com a cabeça ligeiramente inclinada para trás, assim o que se aproxima antes é o queixo dele.
Com a cabeça em posição, deixe os lábios do bebê tocarem seu mamilo. A resposta dele será abrir a boca. Coloque-o rapidamente junto ao seu seio, lembrando de posicionar o lábio inferior a uma boa distância da parte de baixo do mamilo. Se precisar, ajude-o a abrir um bom "bocão" puxando um pouco o queixo dele para baixo, com delicadeza.
Como garantir uma "pega" correta
Ao abocanhar uma boa parte da mama, o bebê consegue colocar seu seio mais profundamente na boca.
Assim, o mamilo ficará no fundo da boca dele, na área em que o céu da boca (palato) já é mais macio. Posicionada desta forma, a criança consegue fazer movimentos ritmados com a língua contra a superfície da mama, a fim de sugar o leite dos ductos. O maxilar vai se mover para cima e para baixo, seguindo-se à ação da língua, e o bebê engolirá o leite à medida que ele chegar ao fundo de sua boca.
Um dos sinais de que o bebê está abocanhando bem o peito é que a parte pigmentada da mama (a aréola, em torno do mamilo) fique aparecendo o menos possível.
Esse processo deve ser completamente indolor para você, já que o mamilo estará tão no fundo da boca do bebê que não será comprimido ou beliscado.
A gengiva inferior da criança nunca tocará o seu seio, porque a língua estará entre os dois, e a parte de cima da boca dele não deve se mexer (por isso é possível continuar a amamentar mesmo depois que seu filho já tenha dentinhos.

Dicas para ajudá-la

• Apóie a palma da mão atrás do ombro do bebê e o dedo indicador e o polegar atrás das orelhinhas dele; outra possibilidade é apoiar a cabeça do bebê na sua mão inteira e fazer um pouco de pressão com a parte inferior da mão; você ainda por usar seu antebraço como suporte para os ombros do bebê.
• Deixe a boca do bebê tocar levemente seu mamilo, a fim de provocar o reflexo necessário. A criança encontra o seio pelo toque, não pela visão ou pelo cheiro -- embora esses outros sentidos tenham alguma influência.
• Acomode seu filho ao perceber que a boca dele começou a se abrir -- não espere até que esteja completamente aberta --, para que ele consiga abocanhar uma boa parte da mama.
• Preste atenção no lábio inferior da criança, não na parte de cima. O importante é que essa região da boca esteja o mais distante possível da base do mamilo, assim o queixo dele pressionará um pouco sua mama e, naturalmente, o mamilo abaixará um pouco e será coberto pelo lábio superior. Você não vai conseguir enxergar isso, mas seu próprio conforto e a maneira como o bebê se comportar indicarão se a posição está correta.
• Tente "embrulhar" os bracinhos do bebê para baixo, assim eles não ficarão no meio do caminho e você conseguirá deixar seu filho mais próximo ao seio.
• Se você estiver apoiando seu seio com a mão (a maior parte das mães faz isso), mantenha-a o mais longe do mamilo que conseguir -- de preferência na área das costelas. Uma vez que o seio esteja bem ajustado, movimente apenas o bebê.

Créditos ao site Babycenter.com.br

Eu apoio a AMAMENTAÇÃO!!!!


Leia também:

quinta-feira, 10 de março de 2011

Com 20 semanas de gestação o bebê já reconhece a voz da mãe... Amor de Mãe começa ainda lá no útero...

Achei um vídeo lindo no You Tube, e imagino que quem ver vai gostar também. É o exemplo mais claro do amor de uma mãe para seu filho que vem sendo cultivado mesmo antes de ela poder vê-lo, da sementinha dentro da barriga, no quentinho de seu ventre ... Olhem, se emocionem e leiam essa matéria retirada do site: www.cepal.com.br . Espero que gostem.

Video (04/2007). Nascimento da Alice (hoje com 3 anos). A mamãe chama-se Ana Carolina
Créditos You Tube

Vejam como a bebê já consegue reconhecer que é sua  mamãe...  Obeservem como busca tocar tocá-la quando ela fala...

 CONVERSE COM O SEU BEBÊ

ANTES DELE NASCER
Isso é muito importante
ESTÁ PROVADO:
O bebê já se comunica com a mãe antes de nascer.
Pesquisas recentes revelam que a comunicação entre a mãe e o bebê no útero, pode ser estabelecida e direcionada desde o início da gestação. Isto confirma o que pesquisadores russos já haviam constatado por meio da resposta reflexo-condicionada em bebês no útero materno.
A pesquisadora francesa Marie Claire Busnel, do Departamento de Neurogenética e Comportamento da Universidade de Paris, após 15 anos de pesquisa, chegou à conclusão que os bebês já podem identificar a voz da mãe à partir do quinto mês de gestação. Ela constatou ainda que: o conversar com o bebê durante a gestação produz um estado de calma e segurança.
Pesquisas recentes demonstraram que os bebês recém nascidos, respondem à música "ouvida" durante a gestação.
Na Argentina devemos destacar o trabalho da Dra. Ruth Fridman, presidente da International Music Society for Prenatal Development, que vem desenvolvendo um programa, há bastante tempo, com musicoterapia no desenvolvimento dos bebês, no pré-natal e pós-natal.
Na Espanha, temos o trabalho desenvolvido por Ma. Del Mar Gallego Garcia.
Na Venezuela, há mais de 16 anos, a Dra. Beatriz Manrique vem desenvolvendo o treinamento de bebês no pré-natal e pós-natal; acompanhando esse trabalho com testes psicológicos até os 6 anos de idade.
Em 1960 já havíamos demonstrado que era possível estabelecer a comunicação com o bebe no útero da mãe. Isso foi feito durante o "Curso de Hipnose", ministrado por nós, no Hospital Pereira Rossel, no Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Prof. Dr. Manoel Rodriguez Lopez, em Montevidéu.
Toda mãe pode aprender a se relacionar com o seu bebê durante a gestação, porque existe uma estreita relação entre ela e o bebê, evidenciando-se também com isso, que a nossa mente é pré-existente e transcende tempo e espaço.
Quantos relatos já ouvimos de mulheres que afirmam ter sonhado com seus filhos, antes mesmo deles serem gerados, descrevendo detalhes físicos, que foram confirmados após o nascimento das crianças. Alguns pais também sonham com seus filhos, eu mesmo, durante um exercício de relaxamento, vi a minha filha com seis anos de idade, embora ela ainda estivesse na barriga da mãe. A imagem dela apareceu no meu campo visual espontaneamente. Eu descrevi o que eu tinha visto para a minha mulher e para outras pessoas presentes, Seis anos mais tarde, aquela imagem que eu ví, se confirmou nos mínimos detalhes.

Muitas crianças, "trabalhadas" durante a gestação, foram acompanhadas por nós durante vários anos, confirmando-se assim os resultados positivos desse trabalho. As crianças desenvolveram um nível adequado de adaptação social e estabilidade emocional. Várias delas apresentaram um desenvolvimento intelectual superior a média. A maioria foi alfabetizada facilmente. Algumas ingressaram na primeira série aos 5 anos de idade, terminando o ciclo básico escolar com destaque.
Minha filha Gabriela, ingressou na primeira série, no colégio Objetivo Jr. com 5 anos, e na Faculdade de Psicologia Mackenzie com 16 anos.

No trabalho odontológico com gestante, o Dr. Abimael F. Couto, (veja na sessão livros), procura que a gestante se comunique com seu bebê para evitar qualquer estresse durante o trabalho odontológico.
A comunicação com o bebê antes dele nascer é uma "verdade histórica". Os antigos já falavam nisso. Os gregos, sugeriam às mulheres grávidas que contemplassem as estatuas dos deuses nos templos, para transmitirem à seus filhos em gestação as qualidades daqueles deuses.
A Bíblia conta que João Batista, ainda na barriga de sua mãe Isabel, se manifestou com fortes movimentos quando esta se encontrou pela primeira vez com sua prima Maria, mãe de Jesus, que também estava grávida no princípio da gestação.
O Dr. Carl Jones em "Gravidez e Paranormalidade", Ed. Rosa dos Ventos, cita vários casos de comunicação com o bebê no útero, constatado assim, uma vez mais, os bons resultados com essa comunicação. Hoje os recursos técnicos nos confirmam que os bebês no útero são receptivos às emoções da mãe. Toda mulher em gestação deveria aprender comunicar-se carinhosamente com o seu bebê antes dele nascer, isto favorece a gestação e o parto, criando um elo de confiança e amor entre a mãe e o bebê, facilitando o desenvolvimento emocional da criança em gestação.

Toda violência cometida contra o bebê no útero fica gravada no subconsciente dele, e trás conseqüências posteriores gravíssimas, como encontramos com freqüência nas "história passadas" de alguns adultos tratados com hipnose regressiva.
A violência que nos deparamos hoje, entre pais e filhos, que chega até mesmo a consumação de alguns crimes bárbaros que tem abalado a opinião pública, no nosso país, trazem uma história profunda de deterioro da relação pré-natal, na qual a rejeição durante a gravidez desempenha um papel muito importante.
Amor e ódio estão ligados.
Na história regressiva onde aparecem "vidas passadas", encontramos que as personalidades subconscientes já estiveram unidas no passado.
A regressão nos revela que não somente o "Amor é Real", como afirma Brian Weiss, mas também o ódio e os ciúmes são "verdadeiros", e afetam negativamente a vida das pessoas. Muito especialmene durante a gestação.
Toda gestante deveria evitar as emoções negativas durante a gestação. As emoções da mãe marcam profundamente o psiquismo do bebê.
A criança amada durante a gestação será sempre uma pessoa amorosa.
O amor começa antes da fecundação.
O bebê é um ser indefeso que requer proteção.
Só o amor tem o verdadeiro valor da vida.
Nossa experiência pessoal, no uso da técnica da captação, confirma a comunicação com o bebê durante a gestação.
A nossa experiência não é somente profissional ou didática, contamos com uma experiência pessoal, real e verdadeira, com observações e registros, desde o quinto mês de gestação, quando a nossa filha G., no quinto mês de gestação, nos proporcionou a possibilidade de comprovar a resposta da comunicação pré-natal. A ocorrência foi gravada em fitas de áudio, e os fatos captados foram confirmados após o seu nascimento, com marcas e sinais de nascimento. Constatamos ainda os resultado positivo do aproveitamento da experiência da comunicação pré-natal, observando resultados positivos durante a escolaridade da criança.
Gabriela fez a pré-escola na escolinha "Toquinho de Gente", e ingressou com 5 anos de idade, na primeira série no "Colégio Palmares", dois meses mais tarde foi transferida para o "Colégio Objetivo Jr.". Cursou o segundo grau no "Colégio Albert Sabin", e com apenas 16 anos, foi muito bem classificada no ENEM , e sem fazer cursinho passou nos vestibulares de psicologia na PUC, Mackenzie e FMU.

PROTEJA SEU BEBE NÃO USE DROGAS.
Cuide o seu bebê, evite o uso de todo tipo de droga durante a gestação, álcool, tabaco, maconha etc. As drogas afetam a gestação e o desenvolvimento do bebê, com graves conseqüência na vida do adulto.
Acompanhe a orientação do seu médico.
O seu médico pode identificar as condições em que se encontra o seu bebê.
Veja o que pode mostrar o ultra-som http://imaginis.com/obstetrics/#how
Faça pré-natal, os profissionais preparados podem orientá-la.

Mas o AMOR de mãe, só você mãe, poderá transmitir ao seu bebê.
Aprenda comunicar-se com o seu bebê, ele precisa de você desde o primeiro minuto da gestação.
"Irradie Luz e Amor".
Relaxe e comunique-se com o seu bebe.

Como lidar com o medo de ser mãe pela primeira vez

Como lidar com o medo de ser mãe pela primeira vez

Confira os receios mais comuns das mulheres antes de terem o primeiro filho. Não se preocupe, ajudamos você a lidar com todos eles
Com a chegada do primeiro filho, muitas questões e ansiedades vêm à cabeça das futuras mães. O que elas só percebem depois é que as mudanças ocorrerão, mas elas não serão ruins.
Confira a lista com os 10 medos mais comuns que as mães de primeira viagem enfrentam. Veja também como lidar com eles.
1. Eu vou virar a minha mãe
Tornar-se uma mãe inevitavelmente fará você refletir sobre o jeito que você foi criada. Independentemente de como avaliar o desempenho da sua mãe, você vai, em algum momento, ouvir a voz dela saindo da sua boca e se assustar. É inevitável; sua mãe é o seu primeiro e mais forte modelo de maternidade. O jeito para se tornar o tipo de mãe que você quer ser, mais do que seguir o padrão dos seus pais, é ser consciente. Pense no que aprendeu com a sua mãe e decida o que você quer reproduzir e o que é melhor evitar.
2. Eu vou me perder
Transitar de uma pessoa independente a uma mãe envolve se prender a coisas que são importantes para você e saber quando abandonar ideias que não são mais cruciais. Mas se tornar uma nova versão de você não quer dizer dar adeus à outra parte para sempre. Tornar-se mãe vai mudar você? Definitivamente. Tornar-se mãe vai te transformar em uma sombra do bebê, explorando todos os seus limites até que você não passe de uma sombra do que originalmente era? Não.
3. Meu relacionamento nunca mais será o mesmo
Está bem, esse medo se concretizará. A chegada de um bebê à família vai alterar a dinâmica do relacionamento – mas isso não significa que mudará para pior, e não quer dizer que você vai perder todas as coisas boas que vocês tinham. Criar um filho é uma experiência que exige trabalho em grupo. Pode exigir suor dos dois responsáveis, mas quando um bom trabalho em equipe surge de um relacionamento romântico, as ligações entre os envolvidos se torna ainda mais forte.
4. Eu não sei o que vai acontecer
Gravidez é uma coisa desconhecida. Você está acolhendo algum tipo de bebê por dentro, mas o que ele tem guardado para você não se tornará claro imediatamente – ele precisará aprender a se expressar primeiro. Enquanto isso, você deverá encarar as incertezas existenciais. Isso pode ser terrivelmente desconfortável, mas também pode ser excitante. Se você está preocupada, tenha em mente que não importa com o que você está ansiosa, é improvável que se concretize (e mesmo que aconteça, o medo é possivelmente pior que a realidade).
5. Eu não terei dinheiro suficiente
Crianças são caras e a economia oscila – é inútil fingir que isso não acrescenta novos nervos para a ansiedade habitual. Mas o receio de não conseguir prover para seu filho pode ganhar proporções exageradas e sair do controle. Você pode não ser capaz de dar ao pequeno tudo que você queria – ou que ele queria --, mas não existe razão alguma para acreditar que isso é ruim. Crianças que crescem em uma casa onde o dinheiro é uma questão a ser analisada ganham algumas habilidades que aquelas criadas em famílias de recursos ilimitados. Orçamentos ensinam limites e ajudam os pequenos a aprenderem o valor de administrar o dinheiro.
6. Eu serei uma péssima mãe
Nós vivemos em uma era de pais extremos. “Especialistas” ensinam as técnicas para ser um bom pai, no ponto de vista deles, e é fácil pensar que você não corresponderá às expectativas. Mas quem sabe o que é ser um pai ideal? Todo mundo tem uma opinião, mas a única que importa é a sua. Você vai errar como mãe? Muitas vezes. Mas isso não significa que você faz mal o seu papel; só quer dizer que você é humana. E ser uma pessoa boa é um primeiro passo para ser uma ótima mãe.
7. Eu não gostarei de ser mãe
Mães de primeira viagem algumas vezes entram em pânico nas primeiras semanas, meses, ou mesmo anos de maternidade... “No que eu me meti?”. Mas não gostar de ser mãe de um bebê não significa que você não gosta da maternidade. Crianças estão sempre mudando, e a experiência muda junto com elas. Você terá fases favoritas e detestadas. Então, se você achar a fase do bebê bonitinho chata, não se preocupe; vai terminar antes que você perceba.
8. Meus dias de ser sexy acabaram
O parto e a amamentação abalam as partes do corpo associadas com o sexo. Medo constante das interrupções causadas por choro de bebê torna difícil relaxar. O contato constante com bebês bonitinhos pode atrasar o desejo sexual. Mas mais uma vez, os dias de bebê são curtos. Pode demorar um pouco para se enxergar sexy novamente, mas eventualmente acontece. Os pais que têm a melhor vida sexual são aqueles que conservam ou reconquistam a liberdade e a ousadia entre quatro paredes (ou fora delas).
9. Minha carreira irá por água abaixo
Dar sangue pelo trabalho parece exigir uma energia exclusivamente voltada para a obrigação. Mas quando as crianças entram na cena, não parece tão fácil ficar até mais tarde no escritório espontaneamente ou ficar acordada de madrugada para entregar as coisas no prazo. Por outro lado, você pode sentir mais responsabilidade em relação à sua carreira já que agora precisa sustentar mais uma pessoa. Mães normalmente acham que a vida profissional não é mais uma prioridade e que devem direcionar toda a sua atenção para os bebês, mas isso normalmente muda quando as crianças crescem e há a opção de contratar uma babá para cuidar delas, deixá-las em uma creche ou no período integral da escola.
10. Ficarei encurralada
Uma vez que você se torna umas mãe, não existe como voltar atrás. Você estará sempre submetida a regras diferentes, com uma vulnerabilidade ampliada e altos níveis de ansiedade. A nova realidade se tornará uma parte de você, de forma que o estilo de vida antigo parecerá uma espécie de filme que você viu na tevê um dia. Isso pode soar deprimente agora, mas rapidamente tomará outra dimensão. Afinal, sabe aquela frase que todos os pais dizem sobre como eles não conseguem mais imaginar a vida deles sem o filho? É verdade.

Decisão tomada - Se preparar antes de engravidar

Tomada a decisão de engravidar, é fundamental conhecer o histórico de saúde da família da futura mamãe e do futuro papai. Isso para saber se há casos de problemas genéticos como síndrome de down ,casos de gêmeos na família. Doenças crônicas como hipertensão, diabetes.... Se houver algum problema o ginecologista é quem dirá quais os riscos ou pedirá algum exame se for necessário.

Pesquisado o histórico de saúde, esqueça e elimine o cigarro e álcool de sua vida. o fumo atrapalha a fertilidade e o alccol tem efeitos imprevisíveis na gravidez (pode acarretar a má formação do feto por exemplo). Ambos são proibidos durante a gestação. Isso nem precisa ser discutido.
Começar a cuidar bem da saúde é imprensidível. Por isso meses antes de começar a tentar engravidar, vá a um ginecologista, esteja com o exame preventivo em dia, faça uma ultra transvaginal para ver se não tem cistos ou um problema uterino. Se está tomando algum tipo de medicação que possa trazer algum tipo de problema para um bebê. Tudo isso tem que ser visto. Já converse com o médico quando seria o momento ideal de parar com o método anticoncepcional, e tire qualquer dúvida que tiver sobre essa retirada.
Feito essa parte verificar com o plano de saúde, como funciona em caso de gravidez (a carência costuma ser de 10 meses para o parto e também tem carência para exames específicos e para ultras). Se for mudar de categoria veja com quando tempo antes de engravidar pode ser feito. Para quem ainda não tem plano, aconselho a fazer uns 6 meses antes de pensar em engravidar também por causa da carência, senão não vale a pena. Também pode- se fazer tudo pagando particular, mas sai caro, principalmente o parto. Pra quem não pode pagar, O SUS é a saída, hoje em dia em muitos lugares o atendimento melhorou um pouco. é bom dar uma pesquisada e procurar saber como é feito o atendimento publico na região onde mora.
A parte das futuras instalações de uma criança... Tem que ser pensadas agora... O tamanho da casa, irá comporta-la? O local,bairro, a cidade... Tem um ambiente legal para se criar um filho? Não vá fazer como a blogueira aqui, que teve que encarar uma mudança, com 7 meses de gestação né? Nem pense!... Aconselho.
Tudo ok na parte ginecológica, é hora de observar o peso corporal ( e começar a manter-lo). Começar a praticar algum tipo de exercício físico como caminhada pra quem é sedentária, e pra quem já pratica exporte não pegar tão pesado pra não atrapalhar o ciclo menstrual. Começar a fazer alongamento e ioga, hidroginastica é ótimo. Começar a se alimentar como uma gravida também é fundamental. Uma boa nutrição nesse momento é essencial. Comer frutas, legumes,verduras. Ingerir fibras, alimentos ricos em cálcio e ferro. beba leite, iogurte, como brócolis e beber muita ,muita aguá...
Ter cuidados com agentes infecciosos, lavando sempre as mãos. Ter cuidado com a manipulação de gatos (por causa da toxoplasmose). Pra quem já está tentando engravidar é importante evitar ao máximo ficar doente, porque alguns tipos de medicamentos são perigosos principalmente no começo da gestação.
Ir ao dentista antes de engravidar evita problemas na gravidez. Quem não está com a boca saudável deve cuidar disso primeiro. Os hormônios podem desencadear problemas na gengiva, e dores e problemas dentais podem acontecer.
Feito todos esses procedimentos;
Começa um mês antes de tentar engravidar a tomar ácido fólico, 1 comprimidinho por dia já basta. O ácido fólico é impressindivel para a formação do feto.
Parar de usar o método anticoncepcional do jeito que o ginecologista recomendou.
Conheça seu organismo e anote direitinho a data da ultima menstruação. Aprenda a fazer o método da tabelinha, para conhecer seu ciclo menstrual. Tem um monte de site que tem as "calculadoras da ovulação" . descubra se está ovulando.
As chances de engravidar no período fértil, logicamente serão maiores.
Feito isso tudooo.... NAMORE MUITOO!! (senão não tem neném!!) Relaxe e aproveite....Faça tudo o que gosta, saia, passeie, se divirta... Pois depois do POSITIVO... as coisas ficam bem restritas... E depois que o bebê nasce então... Começa o trabalho... Mas é muito bom.... Boa sorte a todas!!!

Planejando a Maternidade - Carreira profissional

Pensar em ter um filho é uma grande responsabilidade. A mulher de hoje tem um papel de suma importância no âmbito familiar e profissional.

Toda mulher que é antenada e inteligente, deveria fazer um planejamento familiar não só em termos contraceptivos, mais psicológicos e financeiro.
Uma gravidez muda tudo na vida de uma mulher. E posso garantir por experiência própria que se a decisão vier num momento em que por exemplo, a carreira não está muito definida, onde o trabalho tem sua prioridade e se a busca por uma vida financeira melhor ainda não foi almejada, a chegada de um bebê pode dificultar ainda mais essa conquista.
É indispensável analisar como ficaria a vida profissional, depois da chegada de uma bebê.
Se terá como conciliar maternidade, casamento,trabalho... Com o término da licença maternidade, determinar com quem ficaria a criança. Se contratará uma babá, se ficará com a avó...Se colocará a criança numa creche... Isso se reflete em gasto financeiro.
Há um grande problema, que infelizmente não é muito raro, onde algumas empresas depois de alguns meses que sua funcionária retorna da licença maternidade, acabam em demiti-las.
Verificar se a empresa onde trabalha não tem esse tipo de prática, é muito válido.
Autônomas e profissionais liberais também tem que ter um planejamento muito bem feito, mesmo quem pode fazer seus horários, muitas vezes por causa dos filhos, as horas disponíveis de trabalho tendem a diminuir.
Tudo deve ser pensado. Afinal é uma vida que colocaremos nesse mundo e até que ela possa se responsabilizar por si própria vai depender muito dos pais. Uma boa base financeira para proporcionar isso será fundamental.
Eu planejei muito mal minha gravidez, embora achasse que era o momento certo. E acabei fazendo tudo errado.
Não fiz um plano de saúde meses antes. Quando fiz já estava grávida e o plano tem carência para o parto.
Morava num lugar minúsculo, onde nem em pensamento caberia uma criança... Com um barrigão de sete meses tive que encarar uma mudança de casa... (Não cometa esse erro porque grávida não pode pegar peso, então imagina como é arrumar mudança neste estado...)...
No meu caso trabalhava a noite. Minha decisão inicial era de sair do emprego após o nascimento da criança, depois por problemas familiares tive que mudar meus planos e retornar ao trabalho... Imagina o sufoco que é deixar um bebê que acorda geralmente de 3 em 3 horas para mamar sem a mãe em casa todas as noites... Quase impossível dar certo... Após a licença trabalhei três meses e tive que pedir demissão, porque minha filha quase ficou doente por ter dificuldades para dormir. Como uma mãe trabalha nessa situação?
São muitas decisões e pontos a serem vistos ao se pensar na maternidade. Mas como tudo que é bem feito e organizado é melhor, vale apena sim, fazer um bom planejamento e poder vivenciar com tranquilidade esse momento que é único na vida da gente.

Planejando a Maternidade - Refletir bem antes de tomar essa decisão

A decisão de ter filho requer maturidade, isso é bem sabido mas não é bem o que agente vê. Há muitos casos de gravidez indesejada, que acontece num momento inoportuno, sem preparo da mulher ou do casal. E nesse sentido uma gravidez acaba virando um transtorno.
Por isso a necessidade do planejamento familiar. da decisão conjunta do casal. porque filho é compromisso pra vida toda. Um casamento pode acabar mas os filhos vão ser sempre dos dois.
Muitas mulheres acabam sentindo o apelo para querer ser mãe, seja porque a idade já está pesando, ou porque todas as amigas já tem filho, por que financeiramente já estão resolvidas, por querer formar família...
Acho que o ideal é o consenso entre o casal. Os dois tem que estar de acordo com essa decisão.
Outro ponto importante é que as pessoas tem que estar dispostas a largar mão da vida sem grandes preocupações, de fazer o que quiser na hora que quiser, de vida boa de cazalsinho, de dormir até tarde no fim de semana de poder transar sempre que dá vontade... Filho muda isso tudo. O casal tem que estar aberto a mudanças.
Refletir sobre isso é fundamental antes de pensar em engravidar.
Também acho que esse negócio de idade é pura pressão. Mulher que está com a saúde ginecológica em dia não precisa ficar se descabelando para engravidar logo. Principalmente quem está casada a pouco tempo. Meu concelho é curtir bem o casamento primeiro, criar uma base financeira legal.
Até os 35 anos de idade a mulher pode ter filhos saudáveis e até com mais idade... Tudo é questão de saúde. De um histórico genético familiar conhecido. Tudo é questão de informação.

Tipos de anestesias para o parto

Há dois tipos de anestesia e, ainda, a possibilidade de combinação das duas


Ricardo Padue
Existem basicamente três técnicas que podem ser utilizadas. “E não existe a melhor anestesia. Existe a mais indicada, de acordo com cada situação”, afirma o anestesista Antonio da Silva Bastos Neto. A indicação de cada uma depende de fatores, como o quadro clínico, a tolerância à dor da paciente e o estágio em que está o trabalho de parto. No parto normal, pode ser utilizada qualquer uma das técnicas.
Na anestesia peridural, uma agulha é aplicada na região lombar e fica ligada a um cateter por onde entra o anestésico. Na raquidiana, a agulha vai mais fundo, até o liquor, e a aplicação é única. “A raqui é uma anestesia de efeito mais rápido e mais potente”, diz Bastos. A peridural é mais fraca, mas permite a renovação da dose e não tira a sensibilidade da mulher aos movimentos. Em um parto normal, é desejável que ela não sinta dor, mas tenha força para empurrar o bebê. Na cesariana, a participação da mulher não é importante, por isso, normalmente, os médicos utilizam a raquidiana. A terceira opção é o duplo bloqueio, que combina as anteriores e é indicada para quem tem muita sensibilidade à dor e ainda está no início do trabalho de parto. Nela se introduz uma agulha até a região peridural, e por dentro dela a agulha da raqui, até o liquor. Assim se obtêm os benefícios das duas técnicas: o efeito mais rápido da raquidiana e a flexibilidade da peridural.




Ricardo Padue
Por: Revista Crescer

Os efeitos da Raquianestesia no parto da Laís (Relato do Parto- Novembro de 2008)

No dia 13 de Novembro de 2008, nasceu a minha pequena Laís. Do dia do parto ficou a lembrança da primeira vez que vi aquele rostinho.. das bochechas rosadinhas!... E o terrível pós operatório de uma cesária. Minha filha veio ao mundo com pós datismo, de 41 semanas e 2 dias, depois de uma indução de parto de 6 horas com ocitocina, sem evolução. Ao nascer teve que ser aspirada e teve uma nota (apgar) 3, nos primeiro minutos de vida. Ou seja, entrou em sofrimento fetal, por ter respirado liquido aminiótico. Mas, graças a Deus, logo veio para meus braços, um pouco sufocadinha, mas bem. Eu, logo após a cirurgia, fiquei prostrada, de tanta dor de cabeça que sentia. Parecia que aquela porcaria da tal anestesia "raqui" tinhas subido para meu cérebro!. Passei muito mal. Na mesa,enquanto o médico fazia o parto, eu debatia meus braços incontrolavelmente, além de sentir um pouco de falta de ar. E fiquei tremendo até a anestesia passar, tremia igual vara verde! Eu fiquei tão mal que não consegui amamentar a Laís no primeiro dia.Eu sei que apaguei. E só me lembro de sentir muita dor. No segundo dia de internação eu e minha bebê fomos examinadas. Parecia estar todo bem, embora eu ainda sentisse dor de cabeça, tivemos alta. Já em casa, de noite ao dormi,senti algo queimando na minhas costas e subindo até o pescoço, não dei importância e peguei no sono. Foi aí que começaram uma série de pesadelos e vertigens assombrosos. Eu via pessoas de minha família como se fossem minhocas,outra hora rodava numa corda e era atirada contra paredes num lugar estranho cheio de montanhas. Via seres bisarros que me faziam previsões sinistras (como dizer que eu não poderia ficar com minha bebê). E quando tentava acordar via como se o teto estivesse descendo sobre mim. e via insetos voando pelo quarto. Enfim... Chorava muito e confeço que fiquei com medo de ter problemas por causa do efeitos colaterais da Raqui em meu organismo. Fiquei com medo de ficar louca. Ouvia choro de bebê toda vez que ia tomar banho, e ficava apavorada. Perguntava ao meu marido se a Laís estava chorando e não havia choro algum, era todo coisa da minha mente. E aquela dor de cabeça infernal que nenhum remédio passava... Orava muito e pedia a Deus que não acontecesse nada de ruim comigo, e em 3 dias fui melhorando. Os pesadelos acabaram. E a Dor já não era tanta. Não bastasse isso também tive problemas para amamentar minha filha, eu não sabia como fazer direito, agente não se entendia e ela chorava de fome tadinha... E o meu leite empedrava a toa. E com isso vinha a febre. Foi um sufoco meus primeiros dias como mãe... Mas é um sentimento, um instinto tão forte, que nenhum desses problemas que tive me afastaram da minha filha. Eu com febre, com dor, tendo alucinações e mesmo assim o amor era tão forte que não deixava a mente ser mais forte que eu. E assim os dias foram passando e tudo foi se ajeitando. Apesar de tudo de ruim que passei, a alegria de ser mãe, de saber que aquele pedacinho de gente saiu de dentro de mim, de saber que a minha filha naquele momento olhava para mim e parecia me dizer; mamãe, nesse momento eu só preciso de seu carinho e de seu cuidado!... Isso e somente isso me importavam. Agora eu sou mãe!!!!













SOBRE A ANESTESIA USADA NO MEU PARTO: A RAQUIANESTESIA Denomina-se raquianestesia ( bloqueio subaracnóideo ) a anestesia que resulta da deposição de um anestésico local dentro do espaço subaracnoídeo. Ocorre bloqueio nervoso reversível das raízes anteriores e posteriores, dos gânglios das raízes posteriores e de partes da medula, advindo perda da atividade autônoma, sensitiva e motora. São indicadas para cirurgias de abdômen e extremidades inferiores, inclusive para cirurgias obstétricas ( parto vaginal e cesariana ). Como a medicação é depositada dentro do Líquor, é necessária apenas uma pequena quantidade de anestésico local para produzir anestesia altamente eficiente. Trata-se de uma importante vantagem da raquianestesia sobre a peridural, pois trabalha-se com um risco de intoxicação por anestésicos locais muito próximo de zero. A desvantagem mais conhecida da raquianestesia é a cefaléia pós-punção (nome técnico para a dor de cabeça que pode aparecer quando perfuramos a dura-máter). A explicação mais aceita para esta condição é relacionada com o "furinho" que fica por alguns dias na dura máter e provocaria perda de líquor do espaço subaracnoídeo, causando a dor de cabeça. Com a introdução de agulhas mais finas, descartáveis e menos traumáticas, esta técnica novamente ganhou grande impulso. Porquê a incidência de cefaléia diminuiu tanto com este novo material ??? A resposta é simples: agulhas melhores fazem "furinhos" menores nas meninges, ocasionando menor escape de líquor e menor probablidade de cefaléia. A simplicidade de realização, o excelente controle do nível de anestesia que proporciona, a excelente qualidade do bloqueio sensitivo e motor, o baixo custo e a segurança do procedimento explicam por que esta é uma das técnicas anestésicas prediletas do anestesiologista brasileiro.