quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Estamos com 7 semanas... A primeira Ultrason
É um feto único (tava com medo de ser 2 ou mais! Kkk). Saco gestacional normoimplatado. Visicula vitelina de aspecto normal.
Meu embreaõzinho já tá grandinho e mede 16mm -comprimento cabeça-nádega (CCN)-
Os batimentos cardíacos estavam com frequência de 164bpm. (batimentos maiores que 150... Será que é uma menininha de novo?!!!...).
Segundo a ultra estou com 8 semanas de gestação.
Esses dias foram puxados!! A preguiça diminuiu um pouquinho e retomei minhas atividades como levar a Laís junto com o pai pra escola, coisa que eu gosto de fazer. Chegar em casa preparar o café, arrumar a casa e fazer o almoço. Consegui fazer tudo numa boa. Aí depois do almoço morgava! É nessa hora que o sono tá batendo com pressão!!! Aí eu tiro um coxilinho pois sou filha de Deus né!
Mas ainda estou tento enjoos, e tenho sentido muita fome, quer dizer, não é bem fome... É vontade de comer... Não estou tomando refrigerante nem comendo fritura e como muita fruta e salada de cenoura com beterraba crua ralada. Uma delícia! Adoro.
Como não estou ansiosa nem muito preocupada como na primeira gestação, minha prioridade tem sido a minha saúde. O meu próximo passo é começar a fazer caminhada. Espero que a disposição venha logo para eu conseguir começar o quanto antes.
Postado por Andressa às 17:42
Marcadores: Minha segunda gestação, Para as gestantes
Os efeitos da Raquianestesia no parto da Laís (Relato do Parto- Novembro de 2008)
SOBRE A ANESTESIA USADA NO MEU PARTO: A RAQUIANESTESIA Denomina-se raquianestesia ( bloqueio subaracnóideo ) a anestesia que resulta da deposição de um anestésico local dentro do espaço subaracnoídeo. Ocorre bloqueio nervoso reversível das raízes anteriores e posteriores, dos gânglios das raízes posteriores e de partes da medula, advindo perda da atividade autônoma, sensitiva e motora. São indicadas para cirurgias de abdômen e extremidades inferiores, inclusive para cirurgias obstétricas ( parto vaginal e cesariana ). Como a medicação é depositada dentro do Líquor, é necessária apenas uma pequena quantidade de anestésico local para produzir anestesia altamente eficiente. Trata-se de uma importante vantagem da raquianestesia sobre a peridural, pois trabalha-se com um risco de intoxicação por anestésicos locais muito próximo de zero. A desvantagem mais conhecida da raquianestesia é a cefaléia pós-punção (nome técnico para a dor de cabeça que pode aparecer quando perfuramos a dura-máter). A explicação mais aceita para esta condição é relacionada com o "furinho" que fica por alguns dias na dura máter e provocaria perda de líquor do espaço subaracnoídeo, causando a dor de cabeça. Com a introdução de agulhas mais finas, descartáveis e menos traumáticas, esta técnica novamente ganhou grande impulso. Porquê a incidência de cefaléia diminuiu tanto com este novo material ??? A resposta é simples: agulhas melhores fazem "furinhos" menores nas meninges, ocasionando menor escape de líquor e menor probablidade de cefaléia. A simplicidade de realização, o excelente controle do nível de anestesia que proporciona, a excelente qualidade do bloqueio sensitivo e motor, o baixo custo e a segurança do procedimento explicam por que esta é uma das técnicas anestésicas prediletas do anestesiologista brasileiro.
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