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domingo, 31 de julho de 2011

As minhas 5 primeiras semanas de gestação

Amanhâ entro na sexta semana de gestação.  Só posso dizer uma coisa:  "Que está sendo horrível!!  Gente, eu estou passando muito mal!...  Passo o dia todo sentindo tonturas.  De repente me dá muito enjôo (mas não cheguei a vomitar ainda), toda hora faço xixi e acho que por isso sinto muita sede, minha boca ta toda hora seca.  Eu estou irritada e sem paciência. Até o barulho da tv tem me irritado.  Estou sem concentração,sem disposição para fazer as coisas de casa e sem disposição para brincar com minha filha.  E sem falar no sono... Muito sono meus olhos chegam a arder.  Se eu pudesse acho que ficaria deitada o dia inteiro de tanta moleza. 
Ainda por cima tenho que levantar no meio da madrugada para comer, pois sinto fome nesse  horário.  Se não como sinto mal estar e tontura muito forte.
Amanhã será a primeira consulta pré natal.  Vou comentar a respeito das tonturas pois estou achando que meu açucar não está legal.  Sei lá pode ser cisma minha mas não custa perguntar.
Aí me lembro da gestação da Laís...  Nem se compara o começo...  Foi ótima se for comparar os sintomas...  Será que vem um menino ai?

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Resultado do beta HCG

Ontem fiz o exame de Beta hcg. O resultado foi 5062,0 compativel com 5 a 6 semanas de gestação.

Vejam o resultado:

BETA GONODOTROFINA CORIÔNICA - BHCG.....: 5062,0 MUI/ML

Sangue Método: Imunoenzimatico

V.R.:
SEMANAS APÓS UPM                                                VARIACAO APROXIMADA DE HCG


(ULTIMO PERIODO MENSTRUAL)                                   (mUI/mL)


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3 - 4 SEMANAS                                        9 - 130
4 - 5 SEMANAS                                        75 - 2.600
5 - 6 SEMANAS                                         850 - 20.800
6 - 7 SEMANAS                                         4.000 - 100.200
7 - 12 SEMANAS                                       11.500 - 289.000
12 - 16 SEMANAS                                      18.300 - 137.000
16 - 29 SEMANAS                                       1.400 - 53.000


(2o. TRIMESTRE)


29 - 41 SEMANAS                                 940 - 60.000


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DETECÇÃO DE NIVEIS MUITO BAIXO DE BHCG NÃO E REGRA DE UMA AUSÊNCIA DE GRAVIDEZ.


VALORES MENORES OU IGUAL A 5 SAO CONSIDERADOS NEGATIVOS.


DATA DA LIBERAÇÃO: 26/07/2011
LIBERADO POR: Dr. Glauber M. de Lacerda - CRM 52.63195-7





segunda-feira, 25 de julho de 2011

O desconforto das primeiras semanas de gestação

Achei esta matéria num site. É bom pra gente se informar mais.
O desconforto dos primeiros meses

Azia: esse desconforto acompanha algumas mulheres durante a gestação, sendo que algumas só a sentem no início e no fim. Outras porém, sentem o tempo todo.
A azia é o refluxo do conteúdo do estômago para o esôfago e acontece devido à ação de hormônios que “relaxam” a válvula do esôfago. Além disso, o estômago perde um pouco da sua capacidade de armazenamento porque passa a ser pressionado pelo útero em desenvolvimento.
Evite dobrar-se para frente, procurando agachar-se ou deitar-se com um ou dois travesseiros a mais.
Faça pequenas refeições de 2 em 2 horas, de preferência sem beber nada. Nunca deite logo após ter comido.
Nos três primeiros meses de gestação, você pode sentir-se um pouco cansada e desanimada. Além disso, pode sentir mal estar devido aos enjôos. Isso poderá faze-la desinteressar-se por sexo momentaneamente.

Gengivas frágeis: as gengivas podem inchar um pouco ou ficar esponjosas, sangrando com maior facilidade. Ao contrário do que em geral se pensa, os dentes não perdem cálcio durante a gestação. Isso significa que a gravidez não danifica os dentes diretamente, embora aumente o risco de novas cáries, pois em função dos enjôos, muitas mães acabam relaxando com a higiene bucal nos primeiros meses. Por isso, convém ir regularmente ao dentista durante o período de gestação.

A tontura às vezes acontece pela carência de açúcar no sangue. Em geral é causada por jejum prolongado. Tenha sempre com você, frutas, biscoitos integrais e passas. Além disso, evite ambientes fechados, muita roupa e banhos quentes.
Outros fatores de tontura são a pressão baixa e problemas circulatórios. Durante a gestação a pressão arterial, especialmente a chamada mínima, costuma baixar em conseqüência de uma dilatação natural das veias e artérias. Além disso, em várias ocasiões o fluxo de sangue fica comprometido pela pressão do útero sobre algumas veias ou por causa de posturas inadequadas, dificultando a irrigação do cérebro.
Não aplique nenhum creme sobre a barriga antes da ultra-sonografia, pois poderá impedir a boa visualização do feto.
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Sobre a VITAMINA D
A Vitamina D tem a função de regular o metabolismo do cálcio e do fósforo, necessários ao bom desenvolvimento dos sistemas nervoso, muscular e imunológico. Ela é produzida na pele pela ação dos raios ultravioletas do sol e transformada no corpo em um hormônio, o calcitriol, necessário para o transporte do cálcio do intestino para o organismo. Na alimentação as fontes são menos abundantes, mas pode ser encontrada nos peixes gordos (sardinha, atum, salmão), no fígado, na gema de ovo e na gordura do leite.
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Aprenda a contornar seus enjôos

Enjôos e Vômitos: cerca de 50 a 70% das mulheres sofre com isso nos três primeiros meses. Apesar de estarem ligados à presença de um hormônio, podem também indicar problemas com ansiedade e medo. Na maioria das vezes, desaparecem no segundo trimestre.
De manhã, quando são mais comuns, procure comer algo seco como um biscoito antes mesmo de escovar os dentes, e se possível, ainda na cama, antes de levantar-se.
Evite o alho e a cebola (pelo odor muito forte), os temperos, os condimentos, os molhos ácidos e comidas gordurosas. Fuja de cheiros fortes e nunca fique de estômago vazio.
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Pressão Arterial Hormônios e Silhueta
É normal que a pressão arterial caia em média 20% durante a gestação, devido a um relaxamento no sistema venoso e arterial provocado pelos hormônios, a fim de aumentar sua capacidade de conter mais líquidos, afinal o volume de sangue é 50% maior durante a gestação. Para quem já tem pressão baixa, essa ação dos hormônios pode aumentar o risco de desmaios. Mantenha-se sempre hidratada, ingerindo líquidos em grande quantidade.
A mudança hormonal durante a gestação pode deixa-la insegura e frágil. São muitas transformações e esses sentimentos são normais e esperados. Não se sinta culpada se sentir vontade de chorar. Não menospreze suas dúvidas e não tenha vergonha de pedir um colinho e toda a ajuda que precisar.
Sua silhueta começa a se alargar, mas a impressão é mais parecida com a de ter engordado,do que com a de estar grávida.
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Formigamento nas mãos
O mesmo mecanismo que faz o organismo reter mais líquidos e provoca inchaço nas pernas, também pode atingir as mãos. Quando o punho incha, os nervos da região sofrem uma compressão que causa formigamento e perda de força muscular. Fisioterapia e acupuntura são boas soluções para o problema.

---créditos:
www.rodrigo.pro.br

5 Semanas de gestação


Segundo os cálculos estou grávida de 5 semanas (1 mês e 5 dias).
E o parto estaria previsto para 26/3/2012.

Em relação a gestação da Laís,esta começou muito diferente. Minha menstruação nem tinha atrasado ainda e eu tive um tremendo enjôo com cheiro de "xixi" que senti no meu banheiro. Na hora parecia que era um cheiro dez vezes mais forte que o normal... O estômago quase saiu pela boca! Passou uns três dias. A menstruação não apareceu. Minha filha de férias da escolinha, fomos a praia e foi pisar na areia, quase tive um treco! Me deu uma tontura horrível acompanhada de enjôo que subia até a garganta e descia... E eu completamente tonta. A sorte é que estava ventando bastante na beira do mar e o vento me ajudou a acalmar e fui melhorando aos poucos. Foi muito ruim, pensei que fosse cair no chão. E depois disso tive mais três tonturas bem fortes. Viajei neste fim de semana. Na volta quando cheguei em casa, tomei um banho e comecei a sentir um frio estranho. Deitei, me agasalhei e pronto... Começou outra tontura muito forte. Pensei que fosse "apagar". Acho que isso aconteceu por que estava muitas horas sem comer nada já que viajamos de madrugada. Na minha primeira gravidez eu não enjôei assim e tive tontura acho que, umas duas vezes e fraquinhas...
Eu vou ao laboratório amanhã fazer o Beta HCG, pois só fiz o teste de farmácia. E essa semana começo o pré natal. Espero que dê tudo certo.

A cegonha voltou.... Grávida novamente!!!


É com carinho que conto a novidade... Éh... Não foi planejado,na verdade foi um grande vacilo... E quando agente não se previne... O fato é que tem um bebê a caminho! E agora é cuidar da saúde, e da gestação e pedir muito a Deus para que evolua tudo bem. Que meu bebê venha com muita saúde e que ele (ou ela!) seja muito abençoado!!!

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Desculpem a falta de postagem...

Bom... Vida de mãe e dona de casa não é fácil... Ainda dizem que agente não faz nada!... O fato é que minha mãe morava comigo faziam dois anos e me ajudava muito em casa. Mas ela voltou para Teresópolis (nossa cidade natal) e eu me vi meio perdida com muitas tarefas domésticas ( já que minha mãe era mais que meu braço direito). Também estou com alguns problemas pessoais... (Mas que tenho fé que vai passar logo e tudo vai se endireitar). Também tive problemas com meu PC... Enfim... Estou esse tempo todo sem postar! Mas logo voltarei com nossas atividades. Bjs a todas.

Os efeitos da Raquianestesia no parto da Laís (Relato do Parto- Novembro de 2008)

No dia 13 de Novembro de 2008, nasceu a minha pequena Laís. Do dia do parto ficou a lembrança da primeira vez que vi aquele rostinho.. das bochechas rosadinhas!... E o terrível pós operatório de uma cesária. Minha filha veio ao mundo com pós datismo, de 41 semanas e 2 dias, depois de uma indução de parto de 6 horas com ocitocina, sem evolução. Ao nascer teve que ser aspirada e teve uma nota (apgar) 3, nos primeiro minutos de vida. Ou seja, entrou em sofrimento fetal, por ter respirado liquido aminiótico. Mas, graças a Deus, logo veio para meus braços, um pouco sufocadinha, mas bem. Eu, logo após a cirurgia, fiquei prostrada, de tanta dor de cabeça que sentia. Parecia que aquela porcaria da tal anestesia "raqui" tinhas subido para meu cérebro!. Passei muito mal. Na mesa,enquanto o médico fazia o parto, eu debatia meus braços incontrolavelmente, além de sentir um pouco de falta de ar. E fiquei tremendo até a anestesia passar, tremia igual vara verde! Eu fiquei tão mal que não consegui amamentar a Laís no primeiro dia.Eu sei que apaguei. E só me lembro de sentir muita dor. No segundo dia de internação eu e minha bebê fomos examinadas. Parecia estar todo bem, embora eu ainda sentisse dor de cabeça, tivemos alta. Já em casa, de noite ao dormi,senti algo queimando na minhas costas e subindo até o pescoço, não dei importância e peguei no sono. Foi aí que começaram uma série de pesadelos e vertigens assombrosos. Eu via pessoas de minha família como se fossem minhocas,outra hora rodava numa corda e era atirada contra paredes num lugar estranho cheio de montanhas. Via seres bisarros que me faziam previsões sinistras (como dizer que eu não poderia ficar com minha bebê). E quando tentava acordar via como se o teto estivesse descendo sobre mim. e via insetos voando pelo quarto. Enfim... Chorava muito e confeço que fiquei com medo de ter problemas por causa do efeitos colaterais da Raqui em meu organismo. Fiquei com medo de ficar louca. Ouvia choro de bebê toda vez que ia tomar banho, e ficava apavorada. Perguntava ao meu marido se a Laís estava chorando e não havia choro algum, era todo coisa da minha mente. E aquela dor de cabeça infernal que nenhum remédio passava... Orava muito e pedia a Deus que não acontecesse nada de ruim comigo, e em 3 dias fui melhorando. Os pesadelos acabaram. E a Dor já não era tanta. Não bastasse isso também tive problemas para amamentar minha filha, eu não sabia como fazer direito, agente não se entendia e ela chorava de fome tadinha... E o meu leite empedrava a toa. E com isso vinha a febre. Foi um sufoco meus primeiros dias como mãe... Mas é um sentimento, um instinto tão forte, que nenhum desses problemas que tive me afastaram da minha filha. Eu com febre, com dor, tendo alucinações e mesmo assim o amor era tão forte que não deixava a mente ser mais forte que eu. E assim os dias foram passando e tudo foi se ajeitando. Apesar de tudo de ruim que passei, a alegria de ser mãe, de saber que aquele pedacinho de gente saiu de dentro de mim, de saber que a minha filha naquele momento olhava para mim e parecia me dizer; mamãe, nesse momento eu só preciso de seu carinho e de seu cuidado!... Isso e somente isso me importavam. Agora eu sou mãe!!!!













SOBRE A ANESTESIA USADA NO MEU PARTO: A RAQUIANESTESIA Denomina-se raquianestesia ( bloqueio subaracnóideo ) a anestesia que resulta da deposição de um anestésico local dentro do espaço subaracnoídeo. Ocorre bloqueio nervoso reversível das raízes anteriores e posteriores, dos gânglios das raízes posteriores e de partes da medula, advindo perda da atividade autônoma, sensitiva e motora. São indicadas para cirurgias de abdômen e extremidades inferiores, inclusive para cirurgias obstétricas ( parto vaginal e cesariana ). Como a medicação é depositada dentro do Líquor, é necessária apenas uma pequena quantidade de anestésico local para produzir anestesia altamente eficiente. Trata-se de uma importante vantagem da raquianestesia sobre a peridural, pois trabalha-se com um risco de intoxicação por anestésicos locais muito próximo de zero. A desvantagem mais conhecida da raquianestesia é a cefaléia pós-punção (nome técnico para a dor de cabeça que pode aparecer quando perfuramos a dura-máter). A explicação mais aceita para esta condição é relacionada com o "furinho" que fica por alguns dias na dura máter e provocaria perda de líquor do espaço subaracnoídeo, causando a dor de cabeça. Com a introdução de agulhas mais finas, descartáveis e menos traumáticas, esta técnica novamente ganhou grande impulso. Porquê a incidência de cefaléia diminuiu tanto com este novo material ??? A resposta é simples: agulhas melhores fazem "furinhos" menores nas meninges, ocasionando menor escape de líquor e menor probablidade de cefaléia. A simplicidade de realização, o excelente controle do nível de anestesia que proporciona, a excelente qualidade do bloqueio sensitivo e motor, o baixo custo e a segurança do procedimento explicam por que esta é uma das técnicas anestésicas prediletas do anestesiologista brasileiro.