Gravidez segura e com bem estar
Quem pensa que dieta é só para emagrecer ou engordar está enganado. As grávidas que o digam. A manutenção de um cardápio equilibrado é essencial para garantir a tranqüilidade nos nove meses de espera.
A endocrinologista Ana Chartuni Texeira Curi diz que com um boa dose de criatividade é possível montar cardápios saudáveis e saborosos. O importante é prestar atenção nas dicas da especialista, garantindo saúde e o bom desenvolvimento da criança.
A médica explica que, nos primeiros três meses de gestação, a mulher deve se alimentar com mais freqüência. É recomendável fazer até seis refeições com intervalo de tempo pequenos, cerca de 3 horas (leia sugestão de cardápio). O desjejum, por exemplo, deve ser tomado no máximo uma hora após o despertar. Já o lanche matutino, cerca de três horas depois. Esta refeição deve ser leve.
A futura mamãe deve dar preferência a frutas e sucos (laranja, abacaxi, maracujá e limão, por exemplo) que hidratam e preparam o organismo para o almoço. Para adoçar não é aconselhável usar adoçante, a menos que a gestante seja obesa ou tenha diabetes. Nesses casos, é melhor optar por aspartame ou sucralose.
Se a preferência é por refrigerante, melhor esquecer. Caso contrário, pode acabar com uma indesejável azia. É fundamental que evite os excesso de gorduras, álcool, açúcar (refinado, mascavo e cristal). E, sempre que possível, asse ou cozinhe os alimentos. A endocrinologista lembra, ainda, que a gordura de porco ou de coco deve ser trocada por óleo vegetal (milho, soja, canola, girassol).
Se a gestante quiser se prevenir do inchaço, é importante também diminuir a quantidade de sal na comida. A substância é uma das principais responsáveis pela retenção de líquido no organismo. Já para ficar livre de azia e hemorróidas a grávida deve abrir mão de condimentos, como pimenta e canela, entre outros. Também constam na lista negra das mamães couve-flor, brocólis, chocolate e cafeína. Estes produtos predispõem à formação de gases e podem causar cólicas no bebê. Da mesma forma, os produtos que contém conservantes, como embutidos e enlatados. Neste caso, segundo a médica, pode haver danos à formação do bebê. A ingestão de remédios, sem orientação médica, também podem interferir neste processo, segundo ela.
P.S : Olá!!!! Depois do nascimento da Laís continuei atualizando o blog. Então você que está acompanhando as semanas da sua gestação não deixe de ler os posts sobre outros assuntos que com certeza irá utilizar quando for mamãe... Dê uma olhada no arquivo do blog. Beijos e não esqueça de fazer seu comentário!!!
sábado, 29 de março de 2008
Alimentação durante a gestação
Postado por Andressa às 02:00
Marcadores: A gestação da Laís...
Os efeitos da Raquianestesia no parto da Laís (Relato do Parto- Novembro de 2008)
SOBRE A ANESTESIA USADA NO MEU PARTO: A RAQUIANESTESIA Denomina-se raquianestesia ( bloqueio subaracnóideo ) a anestesia que resulta da deposição de um anestésico local dentro do espaço subaracnoídeo. Ocorre bloqueio nervoso reversível das raízes anteriores e posteriores, dos gânglios das raízes posteriores e de partes da medula, advindo perda da atividade autônoma, sensitiva e motora. São indicadas para cirurgias de abdômen e extremidades inferiores, inclusive para cirurgias obstétricas ( parto vaginal e cesariana ). Como a medicação é depositada dentro do Líquor, é necessária apenas uma pequena quantidade de anestésico local para produzir anestesia altamente eficiente. Trata-se de uma importante vantagem da raquianestesia sobre a peridural, pois trabalha-se com um risco de intoxicação por anestésicos locais muito próximo de zero. A desvantagem mais conhecida da raquianestesia é a cefaléia pós-punção (nome técnico para a dor de cabeça que pode aparecer quando perfuramos a dura-máter). A explicação mais aceita para esta condição é relacionada com o "furinho" que fica por alguns dias na dura máter e provocaria perda de líquor do espaço subaracnoídeo, causando a dor de cabeça. Com a introdução de agulhas mais finas, descartáveis e menos traumáticas, esta técnica novamente ganhou grande impulso. Porquê a incidência de cefaléia diminuiu tanto com este novo material ??? A resposta é simples: agulhas melhores fazem "furinhos" menores nas meninges, ocasionando menor escape de líquor e menor probablidade de cefaléia. A simplicidade de realização, o excelente controle do nível de anestesia que proporciona, a excelente qualidade do bloqueio sensitivo e motor, o baixo custo e a segurança do procedimento explicam por que esta é uma das técnicas anestésicas prediletas do anestesiologista brasileiro.
2 comentários:
Ola Andressa, obrigada pela visitinha, adorei, pode voltar quando quiser tá.
Um beijinho e parabéns tb pelo baby que esta a caminho, que corra tudo muito bem pra vcs. Txau.
Oi Andressa,
Adorei esse post, pude me informa melhor.
E a barriguinha tá crescendo, que bom tê-la como amiga virtual...
bjim
Postar um comentário