Essa semana foi muito importante para mim como mãe, pois, coloquei a minha filha na escolinha.
Muitas mães já vivenciaram isso e sabem que não é nada fácil... Primeiro pela expectativa que criamos (eu pelo menos criei , fiquei super anciosa...) e segundo por tudo que envolve esse momento desde a escolha da escolinha, matrícula,compra do uniforme, material escolar...
Eu curti muito esse momento e envolvi a Laís em tudo. Mas chegada a segunda-feira... A hora "H"... O "bicho pegou"...
Eu estava preparada para a reação dela ao entrar num mundo novo... Já que o mundinho dela se resume a nossa casa e as idas a praia e ao parque... No meu caso minha filha quase não tem contato com outras crianças, já que moramos longe dos nossos familiares, e crianças da idade dela aqui na vizinhança não tem. Isso dificulta muito a socialização dela. faz ela ser muito agarrada comigo e o pai. Contato com outras crianças só quando vamos na pracinha...
A Laís em casa é sapeca e bagunceira mas na rua é tímida e demora a se entrosar.
Por isso minha expectativa de como seria a reação dela em seu primeiro dia na escolinha ou seja, fora de casa e sem mim...
Pra ser sincera achei que quando ela visse tanta criança junta ficaria feliz... Mas o que aconteceu foi ao contrario...
A ida a escolinha para ela foi empolgante! No caminho foi toda feliz, dizendo pra um e pra outro que "ia estudar!..." Uma graça!...
Chegando lá que foi o problema ela se assustou ao ver tanta criança chorando junta!...
É isso mesmo!... No meu modo de ver ela se assustou. tadinha... Os pequenos sentem muito a separação da mãe. Era um chororô só... A criançada chorava muito ao sentir que iam se deixados ali pelos seus pais.
Eu fiquei com ela para a adaptação, mas percebi que tinha só eu e outra mãe lá depois de meia hora apenas.
As mães saíram a maioria escondidas de seus filhos e os deixaram chorando lá com as tias... Coitadas das tias... Tentando amparar um monte de crianças que nem conhecem ainda... e coitadas das crianças tendo que ficar sozinhas com alguém que nunca viram..rsrsrs!
Nossa gente... essa fase de adaptação na escolinha não vai ser mole não!... Doí em mim e na Laís a separação. Eu compreendo que para ela isso vai ser ótimo, mas sei que ela não compreende isso e pode ver como uma forma de abandono.
O que eu vou tentar fazer é tornar esse momento o mais tranquilo possível, para mim e para ela...
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Adaptação escolar... Primeiro dia na escola
Postado por Andressa às 13:36
Marcadores: Adaptção Escolar
Os efeitos da Raquianestesia no parto da Laís (Relato do Parto- Novembro de 2008)
SOBRE A ANESTESIA USADA NO MEU PARTO: A RAQUIANESTESIA Denomina-se raquianestesia ( bloqueio subaracnóideo ) a anestesia que resulta da deposição de um anestésico local dentro do espaço subaracnoídeo. Ocorre bloqueio nervoso reversível das raízes anteriores e posteriores, dos gânglios das raízes posteriores e de partes da medula, advindo perda da atividade autônoma, sensitiva e motora. São indicadas para cirurgias de abdômen e extremidades inferiores, inclusive para cirurgias obstétricas ( parto vaginal e cesariana ). Como a medicação é depositada dentro do Líquor, é necessária apenas uma pequena quantidade de anestésico local para produzir anestesia altamente eficiente. Trata-se de uma importante vantagem da raquianestesia sobre a peridural, pois trabalha-se com um risco de intoxicação por anestésicos locais muito próximo de zero. A desvantagem mais conhecida da raquianestesia é a cefaléia pós-punção (nome técnico para a dor de cabeça que pode aparecer quando perfuramos a dura-máter). A explicação mais aceita para esta condição é relacionada com o "furinho" que fica por alguns dias na dura máter e provocaria perda de líquor do espaço subaracnoídeo, causando a dor de cabeça. Com a introdução de agulhas mais finas, descartáveis e menos traumáticas, esta técnica novamente ganhou grande impulso. Porquê a incidência de cefaléia diminuiu tanto com este novo material ??? A resposta é simples: agulhas melhores fazem "furinhos" menores nas meninges, ocasionando menor escape de líquor e menor probablidade de cefaléia. A simplicidade de realização, o excelente controle do nível de anestesia que proporciona, a excelente qualidade do bloqueio sensitivo e motor, o baixo custo e a segurança do procedimento explicam por que esta é uma das técnicas anestésicas prediletas do anestesiologista brasileiro.
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