Hoje não estou legal. Aqui em Rio das Ostras, onde moro, o tempo está muito abafado e eu tô sentindo um calorão anormal.... A sensação que tenho nas pernas é de um fogacho, umas ondas de calor que vem do pé até a coxa, e acompanhado de uma dor que parece dentro dos ossos da perna e do pé, que por sinal estão um pouco inchados, principalmente os pés que chegam a ficar com a marca do chinelo, como se tivesse muito apertado.
É horrível e incomoda muito. Mal consigo ficar de pé, e logo hoje que tinha um monte de coisas pra fazer tanto em casa quanto na rua... E pra piorar medi a pressaõ arterial e deu 8 por 4.
Uma sensação de desgaste físico total.
Liguei pra minha mãe, que ligou para minha prima que é enfermeira obstetra, e ela disse que era pra eu fazer repouso, por as pernas para cima, para aliviar o inchaço e as dores. Beber muito liquido (para diminuir uma possível retenção de liquido) e que eu reveja minha alimentação, para que a pressão arterial se normalize (realmente eu não estou me alimentando como deveria esses dias).
Então fiz o recomendado... Fazer o quê?... Fiquei deitada enquanto a Laís brincava de tirar todas as roupas do armário dela para lavar e passar de mentirinha... (depois sobrar pra mim arrumar tudinho ).. Por cerca de1 hora ou mais. Medi a pressão e estava 8,5 por 5. a dor parecia menor e o calorão também.
Eu só acho estranho esse inchaço com 25 semanas, mas acredito que seja pelo calor também. Imagina quando chegar mesmo o verão?
Acabei de dar uma pesquisada na net e achei este artigo:
http://guiadobebe.uol.com.br/inchaco-na-gravidez-e-normal-mas-evite/
sábado, 17 de dezembro de 2011
25 semanas e já comecei com inchaços nas pernas
Postado por Andressa às 17:44
Marcadores: 25 semanas, gravidez segundo trimestre, inchaço na gravidez, Minha segunda gestação, Para as gestantes
Os efeitos da Raquianestesia no parto da Laís (Relato do Parto- Novembro de 2008)
SOBRE A ANESTESIA USADA NO MEU PARTO: A RAQUIANESTESIA Denomina-se raquianestesia ( bloqueio subaracnóideo ) a anestesia que resulta da deposição de um anestésico local dentro do espaço subaracnoídeo. Ocorre bloqueio nervoso reversível das raízes anteriores e posteriores, dos gânglios das raízes posteriores e de partes da medula, advindo perda da atividade autônoma, sensitiva e motora. São indicadas para cirurgias de abdômen e extremidades inferiores, inclusive para cirurgias obstétricas ( parto vaginal e cesariana ). Como a medicação é depositada dentro do Líquor, é necessária apenas uma pequena quantidade de anestésico local para produzir anestesia altamente eficiente. Trata-se de uma importante vantagem da raquianestesia sobre a peridural, pois trabalha-se com um risco de intoxicação por anestésicos locais muito próximo de zero. A desvantagem mais conhecida da raquianestesia é a cefaléia pós-punção (nome técnico para a dor de cabeça que pode aparecer quando perfuramos a dura-máter). A explicação mais aceita para esta condição é relacionada com o "furinho" que fica por alguns dias na dura máter e provocaria perda de líquor do espaço subaracnoídeo, causando a dor de cabeça. Com a introdução de agulhas mais finas, descartáveis e menos traumáticas, esta técnica novamente ganhou grande impulso. Porquê a incidência de cefaléia diminuiu tanto com este novo material ??? A resposta é simples: agulhas melhores fazem "furinhos" menores nas meninges, ocasionando menor escape de líquor e menor probablidade de cefaléia. A simplicidade de realização, o excelente controle do nível de anestesia que proporciona, a excelente qualidade do bloqueio sensitivo e motor, o baixo custo e a segurança do procedimento explicam por que esta é uma das técnicas anestésicas prediletas do anestesiologista brasileiro.
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