terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Quando e como lavar as roupinhas do enxoval do bebê
Uma delas é a lavagem das roupinhas do enxoval.
Apesar de novas elas devem ser lavadas e passadas antes de usar na criança
O ideal é que sejam lavadas até as 34 semanas de gestação. Não lavar muito antes desse período para não correr o risco de, dependendo do lugar onde se mora, as roupas ficarem empoeiradas ou em local que é muito úmido por exemplo. Roupas guardadas nesses ambientes tendem a acumular ácaros se estiverem guadadadas por certo tempo. E também não deixar para as últimas semanas, no caso do bebê se antecipar. Com 37 semanas tudo deve estar pronto e nos seus devidos lugares.
Como lavar:
As roupinhas de bebê devem ser lavadas separadamente das roupas do resto da família, já que os produtos utilizados não podem ser os mesmos. A pediatra Luisa Voltolini da Silva, do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba, indica o uso de sabão neutro ou específico para crianças. O sabão de coco, segundo Leda de Aquino, também pode ser utilizado. Ambas as especialistas desaconselham o uso de amaciante. “Algumas crianças têm uma tendência maior a desenvolver dermatite e o amaciante pode ser um desencadeador, pelo perfume ou pela química”, diz Luisa.
Ricardo Monteiro, coordenador técnico da rede de lavanderias Quality, explica que o sabão em pó é uma substância alcalina – tem o pH maior do que sete e, por isso, não é neutra. Daí não ser indicada para os bebês. “O sabão em pó pode deixar resíduos com pH alto na roupa, o que não é indicado para bebês com pele sensível”, diz. O sabão líquido específico para roupas delicadas é o ideal. Um bom enxágue também é essencial.
Dica:
É indicado que sejam lavadas na máquina as roupinhas do bebê para que não fique nenhum vestígio de sabão no tecido. Separe as roupas de tecidos leves das roupas de lã. Se a mãe preferir lavar a roupa na mão, prefira utilizar um sabão líquido para que na hora de enxaguar o produto saia com mais facilidade
O amaciante só deve ser usado em pouca quantidade ( Se for usar escolha um hipoalergenico)Ele auxilia na secagem mais rápida e deixa as roupas mais macias, cheirosas e mais agradáveis de vestir. Por ser muito delicada e frágil a pele dos bebês é expressamente importante que sejam bem enxaguadas as roupinhas, pois se tiverem vestígios de sabão e amaciante podem trazer complicações à pele deles. O ideal é que sejam feitos dois ciclos de enxágüe para se certificar que não sobrou nenhum resíduo.
As roupas devem estar bem secas antes de serem passadas.
Na hora de guardar uma dica legal, é colocar as peças dentro de sacos de TNT (tecido não-tecido). Não é recomendado colocar em sacos plásticos para não haver problema com umidade.
O kit berço também deve ser lavado da mesma maneira. o mosquiteiro pode ser colocado dentro de uma fronha limpa, e enxaguado na maquina. dessa forma ele não rasgará.
Fonte:
Delas.ig.com.br
Guia brasilblog.com
Postado por Andressa às 15:22
Marcadores: como lavar as roupinhas do enxoval, enxoval, quando lavar as roupinhas do bebê, terceiro trimestre
Os efeitos da Raquianestesia no parto da Laís (Relato do Parto- Novembro de 2008)
SOBRE A ANESTESIA USADA NO MEU PARTO: A RAQUIANESTESIA Denomina-se raquianestesia ( bloqueio subaracnóideo ) a anestesia que resulta da deposição de um anestésico local dentro do espaço subaracnoídeo. Ocorre bloqueio nervoso reversível das raízes anteriores e posteriores, dos gânglios das raízes posteriores e de partes da medula, advindo perda da atividade autônoma, sensitiva e motora. São indicadas para cirurgias de abdômen e extremidades inferiores, inclusive para cirurgias obstétricas ( parto vaginal e cesariana ). Como a medicação é depositada dentro do Líquor, é necessária apenas uma pequena quantidade de anestésico local para produzir anestesia altamente eficiente. Trata-se de uma importante vantagem da raquianestesia sobre a peridural, pois trabalha-se com um risco de intoxicação por anestésicos locais muito próximo de zero. A desvantagem mais conhecida da raquianestesia é a cefaléia pós-punção (nome técnico para a dor de cabeça que pode aparecer quando perfuramos a dura-máter). A explicação mais aceita para esta condição é relacionada com o "furinho" que fica por alguns dias na dura máter e provocaria perda de líquor do espaço subaracnoídeo, causando a dor de cabeça. Com a introdução de agulhas mais finas, descartáveis e menos traumáticas, esta técnica novamente ganhou grande impulso. Porquê a incidência de cefaléia diminuiu tanto com este novo material ??? A resposta é simples: agulhas melhores fazem "furinhos" menores nas meninges, ocasionando menor escape de líquor e menor probablidade de cefaléia. A simplicidade de realização, o excelente controle do nível de anestesia que proporciona, a excelente qualidade do bloqueio sensitivo e motor, o baixo custo e a segurança do procedimento explicam por que esta é uma das técnicas anestésicas prediletas do anestesiologista brasileiro.
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